Obras sobre estados autoritários como "1984", "Está tudo Bem" ou mesmo o clássico Battle Royale, conseguem causar sensações muito esquisitas. no entanto, na maioria das vezes, essas obras apresentam o lado da vítima. O que acontece quando você é parte do sistema e está fazendo parte da conspiração pra coisa funcionar?
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Beholder leva o jogador a uma realidade sombria e opressiva, onde um Estado autoritário controla cada detalhe da vida pública e privada. Em uma sociedade onde a vigilância é total e as leis sufocam qualquer liberdade, o protagonista assume o papel de gerente de um prédio de apartamentos. Mas sua função real vai além da administração: ele foi encarregado de espionar os inquilinos, instalar escutas e examinar os pertences pessoais em busca de indícios de atividades que possam ameaçar o governo.
A cada decisão, o jogador se vê dividido entre a lealdade ao regime e a proteção dos moradores. É possível denunciar um vizinho suspeito e condená-lo, ou acobertar suas ações, tentando manter um resquício de humanidade. Escolhas mais ambíguas, como chantagear alguém em troca de recursos para a própria família, também surgem ao longo da história. Com cada ação moldando o desenrolar dos eventos, o jogo oferece múltiplos finais que refletem as consequências das decisões do jogador, enfatizando o custo moral de sobreviver em um regime totalitário.
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