A Warner se deu bem ao transformar Multiversus em uma arapuca pra fãs de cultura pop, e entre os vários personagens presentes, está o maior vilão de Matrix, o Agente Smith. Não foi a primeira vez que o personagem apareceu em games, já que o tivemos em Enter the Matrix e também em The Matrix: Path of Neo. Mas essa foi a primeira vez que pudemos controlar o vilão, porém o que mais chama a atenção é em como foi bem trabalhado para passar a atmosfera de Matrix!
Não seria surpresa se esse fosse um personagem que apenas colocassem o visual e voz do Smith com golpes nada a ver. Mas a equipe do game trabalhou para que a experiência passasse muito bem o estilo do que tivemos no cinema, focando não apenas nos ataques, mas também em pequenos detalhes como a sua forma de pular atirando e outros detalhes, confira:
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Sobre Matrix
Mas não pense que são só esses três. No meio do caos digital, há personagens que deixam suas marcas. Tem o Agente Smith, o programa mais ranzinza da história, sempre pronto para arruinar o dia de qualquer um que ouse questionar a ordem das máquinas. E não podemos esquecer da Oráculo, aquela senhora sábia que parece saber mais do que deveria e guia Neo com suas enigmáticas previsões.
A saga não é só ação e efeitos especiais. É um mergulho filosófico na essência da existência. Quem somos nós, afinal, se a realidade que percebemos pode ser manipulada? As irmãs Wachowski trouxeram não apenas tiros e piruetas, mas uma reflexão sobre liberdade, controle e destino. Cada cena é um convite para questionar nossas próprias certezas e explorar os limites da nossa compreensão do mundo.
E a trilha sonora? Ah, não dá pra esquecer daquela batida eletrônica pulsante que embala as cenas de luta e os momentos de epifania. É como se a música fosse parte integrante da própria Matrix, guiando nossos heróis e nos envolvendo nesse universo distópico e fascinante.
No fim das contas, Matrix é um universo expandido, com histórias que vão além da tela grande. Neo e sua turma nos ensinam que a realidade pode ser moldada, desafiada e reescrita. Então, da próxima vez que você olhar para um gato preto e tiver um déjà vu, lembre-se: talvez seja só a Matrix tentando te enganar de novo.
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