Frequentemente temos obras com ambientação oriental. The Witcher Ronin, Borboleta Assassina e Samurai Shirô são obras que sugam bem. No entanto, em meio a tantas coisas, infelizmente tem algumas que acabam não atingindo às expectativas do público, e em outros casos, acabam não atingindo é a expectativa da própria empresa que desenvolveu.
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Rise of the Ronin e Wo Long: Fallen Dynasty são dois jogos que assim que foram revelados ao público, deixou as pessoas muito empolgadas com a coisa, e a Koei Tecmo Games, que estava por trás de ambos, não esperava menos, criando fortes expectativas. E o analista japonês sob o nome de Hideki Yasuda, revelou que foram duas grandes decepções nesse quesito. Ele comentou o seguinte:
"O setor de games da empresa não emplacou nenhum grande sucesso desde o ano fiscal anterior, e todos os títulos lançados no período encerrado em março de 2023, incluindo Wild Hearts, Wo-Long Fallen Dynasty, Fate/Samurai Remnant e Rise of the Ronin, desenvolvidos internamente, ficaram abaixo das metas."
"Fate/Samurai Remnant vendeu 2 milhões de cópias (considerando todo o seu ciclo de vida, a meta para o ano fiscal encerrado em março de 2024 não foi divulgada), o que leva a crer que ficou bem abaixo do esperado."
"Rise of the Ronin por exemplo, que foi desenvolvido com a meta de vender 5 milhões de cópias, ficou bem abaixo do esperado. Fizemos entrevistas com usuários de PS5 e muitos relataram dificuldade para se envolver com o jogo devido à falta de informações sobre o mesmo."
"Fate/Samurai Remnant vendeu 2 milhões de cópias (considerando todo o seu ciclo de vida, a meta para o ano fiscal encerrado em março de 2024 não foi divulgada), o que leva a crer que ficou bem abaixo do esperado."
"Rise of the Ronin por exemplo, que foi desenvolvido com a meta de vender 5 milhões de cópias, ficou bem abaixo do esperado. Fizemos entrevistas com usuários de PS5 e muitos relataram dificuldade para se envolver com o jogo devido à falta de informações sobre o mesmo."
E você? Chegou a jogar? Acha que poderiam ser jogos melhores? Ou acredita que foram injustiçados? Confira também o motivo da Nintendo Direct agitar tanto os gamers e a data da próxima! E se quer ver mais jogos com temática oriental, veja a variação de combate em Assassin's Creed Shadows! Mas se quer algo que parece um filme de artes marciais chinês, conheça Where Windes Meet.
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A mitologia oriental, com suas histórias fascinantes e criaturas exóticas, sempre teve um charme especial que atraiu pessoas ao redor do mundo. A riqueza cultural presente nas lendas chinesas, japonesas e coreanas, por exemplo, com dragões, espíritos ancestrais e guerreiros lendários, desperta um interesse natural por sua profundidade e misticismo. Essa atração não passou despercebida pelos desenvolvedores de jogos, que viram nesse universo uma fonte inesgotável de inspiração. Assim, muitos jogos acabaram adotando essa temática, criando mundos fantásticos que capturam a essência das antigas tradições orientais.
Um dos exemplos mais icônicos é "Okami", um jogo que se destaca pela sua arte inspirada na pintura japonesa e pela narrativa que explora a mitologia xintoísta. O jogador controla Amaterasu, a deusa do sol, em forma de um lobo branco, embarcando em uma jornada para restaurar a beleza do mundo. Outro jogo bastante conhecido é "Ghost of Tsushima", que embora seja mais realista, está imerso na cultura samurai e nas lendas do Japão feudal, proporcionando uma experiência rica e imersiva. Não podemos esquecer de "Sekiro: Shadows Die Twice", onde a mitologia e a estética japonesas se misturam em uma aventura desafiadora que exige habilidade e paciência do jogador.
Mas não é só de Japão que vive a mitologia oriental nos jogos. "League of Legends" é um exemplo interessante, com personagens como Ahri, inspirada no espírito da raposa de nove caudas da mitologia coreana. Já "Smite", um jogo de batalha entre deuses, inclui personagens como Sun Wukong, o Rei Macaco da mitologia chinesa. Até mesmo "Mortal Kombat" incorpora elementos de mitologia oriental, com personagens como Raiden, o deus do trovão, que claramente tem inspiração em figuras mitológicas do Oriente.
O fascínio pela mitologia oriental nos jogos se deve em grande parte ao seu potencial para criar universos únicos e intrigantes. Histórias de deuses, demônios e heróis lendários são um prato cheio para narrativas envolventes e personagens memoráveis. Além disso, a estética visual desses jogos muitas vezes reflete a arte tradicional oriental, com suas cores vibrantes e detalhes minuciosos, transportando os jogadores para um mundo que é ao mesmo tempo antigo e mágico.
O impacto da mitologia oriental nos jogos não se limita apenas à narrativa e à estética. A música e os sons também desempenham um papel crucial na criação da atmosfera. Trilhas sonoras que utilizam instrumentos tradicionais como o koto, o shamisen e o taiko ajudam a construir uma imersão ainda maior, conectando os jogadores às raízes culturais dessas histórias. Isso pode ser visto em jogos como "Nioh" e "Total War: Shogun 2", onde a música é cuidadosamente escolhida para complementar a ambientação histórica e mitológica.
No fim das contas, a adoção da mitologia oriental em jogos não só diversifica o cenário dos games, mas também abre portas para uma maior compreensão e apreciação dessas culturas ricas e diversas. Enquanto jogadores ao redor do mundo exploram esses mundos virtuais, eles também estão, de certa forma, aprendendo sobre as histórias e os valores que moldaram as sociedades orientais ao longo dos séculos. E isso, sem dúvida, é uma das maiores belezas dos jogos eletrônicos: a capacidade de entreter e educar ao mesmo tempo, criando uma ponte entre o passado e o presente, entre o Oriente e o Ocidente.
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Sobre temática oriental
Um dos exemplos mais icônicos é "Okami", um jogo que se destaca pela sua arte inspirada na pintura japonesa e pela narrativa que explora a mitologia xintoísta. O jogador controla Amaterasu, a deusa do sol, em forma de um lobo branco, embarcando em uma jornada para restaurar a beleza do mundo. Outro jogo bastante conhecido é "Ghost of Tsushima", que embora seja mais realista, está imerso na cultura samurai e nas lendas do Japão feudal, proporcionando uma experiência rica e imersiva. Não podemos esquecer de "Sekiro: Shadows Die Twice", onde a mitologia e a estética japonesas se misturam em uma aventura desafiadora que exige habilidade e paciência do jogador.
Mas não é só de Japão que vive a mitologia oriental nos jogos. "League of Legends" é um exemplo interessante, com personagens como Ahri, inspirada no espírito da raposa de nove caudas da mitologia coreana. Já "Smite", um jogo de batalha entre deuses, inclui personagens como Sun Wukong, o Rei Macaco da mitologia chinesa. Até mesmo "Mortal Kombat" incorpora elementos de mitologia oriental, com personagens como Raiden, o deus do trovão, que claramente tem inspiração em figuras mitológicas do Oriente.
O fascínio pela mitologia oriental nos jogos se deve em grande parte ao seu potencial para criar universos únicos e intrigantes. Histórias de deuses, demônios e heróis lendários são um prato cheio para narrativas envolventes e personagens memoráveis. Além disso, a estética visual desses jogos muitas vezes reflete a arte tradicional oriental, com suas cores vibrantes e detalhes minuciosos, transportando os jogadores para um mundo que é ao mesmo tempo antigo e mágico.
O impacto da mitologia oriental nos jogos não se limita apenas à narrativa e à estética. A música e os sons também desempenham um papel crucial na criação da atmosfera. Trilhas sonoras que utilizam instrumentos tradicionais como o koto, o shamisen e o taiko ajudam a construir uma imersão ainda maior, conectando os jogadores às raízes culturais dessas histórias. Isso pode ser visto em jogos como "Nioh" e "Total War: Shogun 2", onde a música é cuidadosamente escolhida para complementar a ambientação histórica e mitológica.
No fim das contas, a adoção da mitologia oriental em jogos não só diversifica o cenário dos games, mas também abre portas para uma maior compreensão e apreciação dessas culturas ricas e diversas. Enquanto jogadores ao redor do mundo exploram esses mundos virtuais, eles também estão, de certa forma, aprendendo sobre as histórias e os valores que moldaram as sociedades orientais ao longo dos séculos. E isso, sem dúvida, é uma das maiores belezas dos jogos eletrônicos: a capacidade de entreter e educar ao mesmo tempo, criando uma ponte entre o passado e o presente, entre o Oriente e o Ocidente.
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