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CLICKOLDING é um jogo de terror atmosférico onde você deve clicar para não morrer

É sempre bom ver que, apesar da tonelada de obras genéricas de terror, temos diversas propostas inovadoras. Coisas como a narrativa de Leviathan, a mistura de horror e realidade em Lovecraft, ou ainda o terror psicológico de Está Tudo Bem, mostra que os autores às vezes se esforçam para dar o seu toque único. E no mundo dos videogames isso acaba acontecendo também!
 
CLICKOLDING é um jogo com uma proposta sufocante, onde você é uma pessoa que acordou no meio da noite no quarto de hotel em que se hospedou, mas tem um homem sentado em uma poltrona no canto do lugar. Ele começa a te dar coordenadas para começar a clicar em um item que está na sua mão. Você não faz a ideia do motivo. Confira:
E aí, o que achou? Confira também o Remake de Nosferatu pelo diretor de "A Bruxa", mas se prefere um game de terror clássico, dê uma olhada nas características exclusivas da Trilogia Resident Evil clássica pra PC. Mas se quer algo menos sufocante, Magical Delicacy mistura bruxaria e culinária com um toque de serviço de entregas em uma cidade 2D.

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Sobre Jogos de Terror Indie
 
No mundo dos jogos de terror indie, a criatividade é uma ferramenta essencial para se destacar em uma indústria extremamente saturada. De um lado, temos os jogos Triple A, com seus orçamentos astronômicos, gráficos de última geração e campanhas de marketing gigantescas. Esses jogos conseguem atrair a atenção de um público amplo, muitas vezes deixando pouco espaço para que os pequenos desenvolvedores consigam um lugar ao sol. Do outro lado, há uma enxurrada de jogos de baixa qualidade, muitas vezes clones malfeitos de títulos populares, que inundam as plataformas de distribuição digital. Nesse cenário, os desenvolvedores de jogos de terror indie enfrentam um desafio enorme: como chamar a atenção dos jogadores e oferecer algo verdadeiramente único e memorável?

Para conseguir destaque, os criadores de jogos indie de terror precisam explorar a inovação em todos os aspectos do desenvolvimento do jogo. Um exemplo interessante é "Lone Survivor", criado por Jasper Byrne. Este jogo utiliza gráficos em pixel art e uma narrativa introspectiva para explorar temas de isolamento e sanidade, criando uma experiência profundamente pessoal e perturbadora. A simplicidade dos gráficos é compensada pela complexidade emocional e atmosférica do jogo, demonstrando que não são necessários recursos visuais de ponta para criar uma experiência memorável.

Outro jogo que se destaca pela sua inovação é "Darkwood", desenvolvido pela Acid Wizard Studio. "Darkwood" combina elementos de sobrevivência com um estilo visual único e uma narrativa não linear, colocando o jogador em um mundo sombrio e opressor onde cada decisão pode ter consequências graves. A perspectiva top-down e a falta de luz constante criam uma sensação de vulnerabilidade e medo constante, inovando dentro do gênero de terror.

A jogabilidade é outro campo fértil para a inovação. "Stories Untold", da No Code, é um exemplo perfeito de como experimentar com a forma e a estrutura do jogo pode resultar em algo verdadeiramente único. Dividido em quatro episódios distintos, cada um utilizando diferentes estilos de jogo e narrativa, "Stories Untold" mescla elementos de texto, aventura gráfica e quebra-cabeças, criando uma experiência que é ao mesmo tempo nostálgica e inovadora.

A interação com a comunidade de jogadores é outra área onde os jogos indie de terror podem se destacar. "Phasmophobia", desenvolvido pela Kinetic Games, exemplifica bem essa abordagem. Lançado inicialmente em acesso antecipado, o jogo rapidamente se tornou um sucesso ao permitir que jogadores caçassem fantasmas em equipe, utilizando uma variedade de equipamentos. A constante atualização baseada no feedback dos jogadores ajudou a manter o interesse e a aumentar a base de fãs, demonstrando o poder do engajamento direto com a comunidade.

Além disso, muitos jogos de terror indie exploram a integração com novas tecnologias de uma forma inovadora. "The Forest", da Endnight Games, combina elementos de sobrevivência com terror, colocando os jogadores em uma ilha habitada por canibais mutantes. A integração com a realidade virtual elevou a imersão a novos patamares, permitindo que os jogadores experimentassem o medo de uma forma muito mais intensa e pessoal.

Outro exemplo interessante é "SOMA", desenvolvido pela Frictional Games, que, embora um pouco mais conhecido, se destaca pela sua exploração profunda de temas filosóficos e psicológicos. A narrativa de "SOMA" envolve questões de identidade, consciência e o que significa ser humano, diferenciando-o dos horrores mais tradicionais e adicionando uma camada extra de profundidade à experiência de jogo.

Por fim, a autenticidade é talvez o maior trunfo dos jogos de terror indie. "Detention", da Red Candle Games, é um excelente exemplo de como a visão pessoal dos desenvolvedores pode ressoar profundamente com os jogadores. Situado em Taiwan na década de 1960, durante o período da Lei Marcial, "Detention" utiliza a história e a cultura local para criar uma atmosfera única e aterrorizante, enquanto aborda temas de opressão política e trauma psicológico. Essa autenticidade e a capacidade de contar histórias locais e pessoais são algo que muitas vezes falta nos grandes jogos Triple A.

A inovação é a chave para o sucesso dos jogos de terror indie em uma indústria competitiva. Seja através de narrativas originais, mecânicas de jogo criativas, engajamento com a comunidade, uso de novas tecnologias ou simplesmente a autenticidade e paixão dos seus criadores, esses jogos conseguem se destacar e oferecer experiências únicas que cativam os jogadores. Exemplos como "Lone Survivor", "Darkwood", "Stories Untold", "Phasmophobia", "The Forest", "SOMA" e "Detention" mostram que, mesmo com recursos limitados, é possível criar obras inesquecíveis que marcam a indústria e inspiram novos desenvolvedores.

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