A humanidade provavelmente sempre vai andar lado a lado com guerras. E vemos isso sendo representado frequentemente na ficção e fantasia. Os livros de Warcraft que o digam, com guerra no próprio nome, assim como podemos assumir o controle de personagens em obras como o RPG de Senhor dos Anéis. Da mesma forma, a ideia de viagens temporais é também frequente na ficção, como podemos ver bem no livro de Quantum Break. Mas, enquanto boa parte das obras foca em viagens de curtos espaços de tempo, com personagens fazendo pequenas alterações, o que acontece quando a viagem é para centenas de anos e levando equipamentos modernos?
Kingmakers é um jogo que apresenta um mundo de pessoas desesperadas, pois o apocalipse está chegando. E a única forma de fazer isso acabar, é retornando centenas de anos ao passado e alterando o curso da história, vencendo uma guerra que foi perdida. Mas a coisa acaba sendo digna de histórias de invasão alienígena, já que acontecem coisas como andar de cavalo com uma metralhadora, ou tanques destruindo castelos.
O jogo é uma mistura de game de estratégia ao estilo Age of Empires 2 com um jogo de combate medieval em terceira pessoa como Dungeon Stalkers, porém com armas. Sendo assim, você pode fazer coisas como construir estruturas, criar tropas e ordenar que grupos imensos ataquem um lugar. Mas pode também assumir o controle de uma das unidades e entrar no meio do caos diretamente. Confira:
E aí, o que achou do conceito? Bacana? Ou bagunçado demais? E se você é apaixonado por games de ação, não deixe de conferir como gamers de PC não conseguem esquecer Sleeping Dogs, mas se procura uma experiência cooperativa desafiadora, veja Sanctua, e explore uma tumba com horror do antigo Egito. No entanto, se o que busca é relaxar com outros tipos de mídia, a Amazon tá oferecendo um cupom monstro pra geeks.
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Viagens temporais são um tema fascinante que sempre mexeu com a imaginação das pessoas. Nos videogames, essa ideia foi explorada de inúmeras maneiras, permitindo que jogadores não apenas visitassem épocas passadas ou futuras, mas também mudassem o curso da história. Um dos primeiros jogos a brincar com viagens no tempo foi "Chrono Trigger", lançado em 1995. Nesse RPG clássico, os jogadores podiam viajar entre diferentes períodos históricos, desde a pré-história até um futuro apocalíptico, alterando eventos e vendo como suas ações afetavam o tempo de maneira direta. A complexidade da narrativa e a possibilidade de múltiplos finais baseados nas escolhas feitas durante essas viagens temporais fizeram do jogo um marco e uma referência para muitos outros que viriam depois.(Sempre
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Sobre Viagens Temporais
Outro exemplo famoso é a série "The Legend of Zelda", especificamente em "Ocarina of Time" e "Majora's Mask". Em "Ocarina of Time", Link, o protagonista, pode viajar sete anos no futuro e voltar ao passado para resolver enigmas e avançar na história. Essa mecânica de viagem temporal adiciona uma camada extra de desafio e estratégia, já que os jogadores precisam pensar sobre como as ações em uma linha do tempo afetarão a outra. "Majora's Mask" leva isso ainda mais longe ao dar aos jogadores apenas três dias no tempo do jogo para salvar o mundo, mas com a habilidade de voltar no tempo e reviver esses dias repetidamente, alterando pequenas ações para criar um efeito borboleta.
Jogos como "Prince of Persia: The Sands of Time" utilizam a viagem no tempo de uma maneira mais imediata e mecânica. Nesse jogo, o personagem principal pode literalmente rebobinar o tempo em alguns segundos para corrigir erros, como uma queda mortal ou um ataque mal executado. Isso não só cria uma dinâmica de jogo interessante, onde o erro é parte do aprendizado, mas também mergulha os jogadores na fantasia de ter controle sobre o tempo, mesmo que apenas por um momento. O conceito de rebobinar também apareceu em jogos como "Braid", um puzzle-platformer onde cada nível tem suas próprias regras sobre como o tempo pode ser manipulado, exigindo que os jogadores pensem de maneira criativa e fora da caixa.
Mais recentemente, a série "Assassin's Creed" tem usado uma abordagem diferente para viagens temporais. Em vez de enviar os personagens principais fisicamente através do tempo, a série usa uma tecnologia chamada Animus para acessar memórias genéticas de seus ancestrais. Isso permite que os jogadores experimentem diferentes períodos históricos com uma precisão impressionante, enquanto a narrativa principal se desenrola no presente. Esse método único de viagem no tempo conecta diretamente o passado com o presente, criando uma sensação de continuidade histórica e relevância moderna.
Os jogos indie também não ficaram para trás nessa exploração. Títulos como "Life is Strange" abordam a viagem no tempo de uma maneira mais emocional e narrativa. Aqui, a protagonista pode voltar alguns minutos no tempo, dando aos jogadores a chance de explorar diferentes ramificações de suas escolhas imediatas. Essa mecânica cria um envolvimento profundo, onde cada decisão carrega um peso emocional significativo, e o jogador se sente diretamente responsável pelas consequências.
Viagens temporais nos videogames não são apenas uma ferramenta de jogabilidade interessante, mas também um meio poderoso de contar histórias e explorar temas complexos. Eles permitem que os jogadores experimentem a história de uma maneira interativa, mergulhem em paradoxos temporais e reflitam sobre as consequências de suas ações. Ao manipular o tempo, os jogos nos dão uma nova perspectiva sobre o poder e a responsabilidade que vêm com cada escolha que fazemos. E, enquanto a tecnologia dos jogos continua a avançar, é emocionante pensar em como os futuros títulos vão continuar a inovar e nos surpreender com novas maneiras de brincar com o tempo.
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