A violência é algo que consegue ser apresentada das mais variadas formas, seja de uma forma elegante como em Sangue e Fogo, ambientes absurdamente brutais como Berserk, ou fórmulas que atingem tanto a alma, que conseguem perturbar o próprio autor, como foi o caso do livro banido de Stephen King. E Kill Knight é uma fórmula pura que usa elementos psicodélicos.
KILL KNIGHT é brutal, psicodélico e o trailer pode te dar medo de ter uma convulsão
Parece que nem todo mundo ficou com medo do polêmico episódio de Pokémon que deu epilepsia em crianças. Isso porque a desenvolvedora PlaySide criou um trailer tão exageradamente psicodélico para o seu game KILL KNIGHT, que gerou vários questionamentos de gamers se não era meio perigoso uma quantidade tão forte de luz causar convulsão em alguém.
Kill Knight é um jogo isométrico bastante frenético onde você assume o papel de um guerreiro brutal que enfrenta centenas de inimigos em hordas que acabam se tornando um verdadeiro banho de sangue ao receberem a fúria do protagonista. Trata-se de uma mistura de hack and slash e shoot 'em up, com jogabilidade bastante frenética. Confira:
E aí, o que você achou? Tá aprovado? O trailer chegou a te incomodar? Ou acha que ainda está no padrão? E se quer comprar games sem gastar muito, dá pra conseguir keys baratinhas de diversos jogos da Steam,
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Sobre Games Violentos
Games violentos têm uma atração magnética que parece resistir ao teste do tempo. Desde os tempos do clássico "Doom" até os jogos mais recentes como "Conquer Humanity" e "ILL", a violência nos games continua a atrair um público significativo. Mas por que será que tantas pessoas são atraídas por esse tipo de conteúdo? Bem, a resposta pode não ser tão simples quanto parece.
Em primeiro lugar, há a adrenalina. Não dá para negar que a ação intensa e os momentos de combate aceleram o coração e fazem a emoção fluir. Pode ser uma maneira de escapar da monotonia do dia a dia, mergulhando em um mundo onde você é o herói (ou o anti-herói) destemido que enfrenta todos os desafios de frente. Jogos como "God of War" e "Devil May Cry" são excelentes exemplos disso, nos quais os jogadores são levados a uma montanha-russa emocional de combate e violência estilizada.
Além disso, há o fator da liberdade. Muitos jogos violentos oferecem aos jogadores a oportunidade de explorar mundos abertos vastos e interativos, onde eles podem fazer praticamente qualquer coisa que desejarem. "Grand Theft Auto" é um ótimo exemplo disso, onde os jogadores podem realizar roubos, fugir da polícia e até mesmo cometer atos de violência extrema, tudo dentro de um ambiente virtual. Essa liberdade de escolha e ação pode ser incrivelmente atraente para aqueles que desejam escapar das restrições da vida real, mesmo que apenas por um momento.
E, é claro, não podemos ignorar o fator da competição. Muitos jogos violentos têm modos multijogador onde os jogadores podem enfrentar uns aos outros em batalhas intensas. Essa competição amigável (ou nem tanto) pode ser uma grande fonte de diversão e entretenimento, especialmente quando se trata de jogos como "Call of Duty" e "Counter-Strike". A sensação de vencer um oponente humano é incomparável e pode manter os jogadores voltando para mais ação repetidas vezes.
No entanto, é importante lembrar que nem todos são atraídos por jogos violentos e que o gosto por esse tipo de conteúdo pode variar muito de pessoa para pessoa. Enquanto alguns podem encontrar diversão na violência simulada, outros podem preferir jogos que ofereçam uma experiência mais relaxante e pacífica. A chave está em respeitar as preferências individuais e reconhecer que a diversidade de jogos disponíveis é o que torna a indústria tão rica e vibrante.
Em primeiro lugar, há a adrenalina. Não dá para negar que a ação intensa e os momentos de combate aceleram o coração e fazem a emoção fluir. Pode ser uma maneira de escapar da monotonia do dia a dia, mergulhando em um mundo onde você é o herói (ou o anti-herói) destemido que enfrenta todos os desafios de frente. Jogos como "God of War" e "Devil May Cry" são excelentes exemplos disso, nos quais os jogadores são levados a uma montanha-russa emocional de combate e violência estilizada.
Além disso, há o fator da liberdade. Muitos jogos violentos oferecem aos jogadores a oportunidade de explorar mundos abertos vastos e interativos, onde eles podem fazer praticamente qualquer coisa que desejarem. "Grand Theft Auto" é um ótimo exemplo disso, onde os jogadores podem realizar roubos, fugir da polícia e até mesmo cometer atos de violência extrema, tudo dentro de um ambiente virtual. Essa liberdade de escolha e ação pode ser incrivelmente atraente para aqueles que desejam escapar das restrições da vida real, mesmo que apenas por um momento.
E, é claro, não podemos ignorar o fator da competição. Muitos jogos violentos têm modos multijogador onde os jogadores podem enfrentar uns aos outros em batalhas intensas. Essa competição amigável (ou nem tanto) pode ser uma grande fonte de diversão e entretenimento, especialmente quando se trata de jogos como "Call of Duty" e "Counter-Strike". A sensação de vencer um oponente humano é incomparável e pode manter os jogadores voltando para mais ação repetidas vezes.
No entanto, é importante lembrar que nem todos são atraídos por jogos violentos e que o gosto por esse tipo de conteúdo pode variar muito de pessoa para pessoa. Enquanto alguns podem encontrar diversão na violência simulada, outros podem preferir jogos que ofereçam uma experiência mais relaxante e pacífica. A chave está em respeitar as preferências individuais e reconhecer que a diversidade de jogos disponíveis é o que torna a indústria tão rica e vibrante.
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