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Livro do Chucky tem o formato de uma caixa de brinquedo dos anos 80 e surpreende!

No mundo do entretenimento temos diversas obras que se destacam. Mas sempre existe um processo de criação envolvido que por si só gera uma outra história. Temos eventos macabros como em Exorcismo, livro que fala a história real de um menino possuído nos anos 40 que inspirou o filme. Da mesma forma temos Metamaus, que analisa completamente a polêmica HQ Maus. E ainda, voltado para a ficção, temos Twin Peaks: Arquivos e Memórias, que explora uma das séries mais influentes da história. Dessa forma, é claro que "Chucky: O Legado do Brinquedo Assassino" também tem uma tonelada de coisas a oferecer.
 
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Brinquedo Assassino foi lançado originalmente em 1989. Ele é considerado por muitos como a obra que apresentou ao mundo o último grande vilão slasher da década de 80. E sem sombra de dúvidas, Chucky é um dos vilões mais notáveis dos filmes de terror. Sendo inclusive bastante simbólico quando o assunto é aterrorizar infâncias. Afinal de contas, a ideia de um boneco se tornava mais marcante do que qualquer outra coisa bizarra para o público infantil.
O livro tem foco em explorar todo o universo de Brinquedo Assassino, indo além da mitologia. Ele fala das tretas que rolaram, desavenças entre produtores e processo criativo. Com toda a modificação e evolução do personagem. É apresentado, por exemplo, o conceito original da coisa, e como ela acabou tendo que ser modificada até se tornar o Chucky que conhecemos.

Além disso, o livro é dividido em partes dedicadas exclusivamente para cada uma das obras do Chucky. Sendo assim, você lê em ordem cronológica para poder enxergar bem e atravessar o tempo em que a saga passou. Começando na segunda metade da década de 1980, com toda a limitação durante a produção. E então as sequências, a reação dos fãs, os piores momentos e mais.
No Brasil, o livro  Dustin McNeill e Travis Mullins foi lançado em uma edição absurdamente tunada do jeito que a Darkside Books adora fazer. E assim, teve o bom gosto de criar o design de uma caixa de boneco dos anos 80, mas com a parte do plástico rasgada como se ele tivesse fugido. O livro é em capa dura e contém verniz localizado na parte que simboliza o plástico rasgado. E as laterais das folhas são vermelhas. É um livro bem grosso de 656 páginas, portanto nas fotos não parece ser tão grosso assim, mas pode ser uma surpresa quando você pegar e ver o tamanho que esse negócio é. Também tem fita marcadora anexada.

Enfim, esse é um item que atrai naturalmente os fãs de filmes de terror e horror em geral, além de ser o tipo de obra que adiciona um "tempero a mais" na leitura, afinal não vai ser meramente um livro de terror, mas um livro bastante informativo e pronto para deixar qualquer um muito por dentro da coisa. Atualmente ainda existe estoque da versão em português. Confira:

 
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Sobre Brinquedo Assassino

A saga Brinquedo Assassino, que teve início em 1988 com o filme homônimo dirigido por Tom Holland, tornou-se um ícone no gênero de terror, conquistando uma base de fãs dedicada ao longo das décadas. Composta por diversos filmes, a saga explora a ameaça aterrorizante de um brinquedo aparentemente inofensivo, o boneco Chucky, que abriga a alma de um serial killer.

Origens e Desenvolvimento: A ideia por trás da saga Brinquedo Assassino surgiu da mente do roteirista Don Mancini, que imaginou um brinquedo malévolo como o antagonista principal. O primeiro filme introduziu o público ao personagem Charles Lee Ray, um assassino em série que transfere sua alma para um boneco antes de ser morto pela polícia. Essa premissa única estabeleceu as bases para uma narrativa que se desdobraria ao longo de várias sequências.

Evolução do Enredo: Ao longo dos filmes subsequentes, a saga Brinquedo Assassino expandiu seu universo, explorando diferentes aspectos da mitologia por trás de Chucky. Desde a busca por um corpo humano para habitar até os laços familiares inesperados que se formam, cada filme adicionou camadas à complexidade da narrativa, mantendo o interesse dos espectadores ao longo do tempo.

Recepção Crítica e Comercial: A saga Brinquedo Assassino não escapou das análises críticas e das flutuações de desempenho nas bilheteiras. Enquanto alguns filmes foram elogiados por sua originalidade e elementos de terror eficazes, outros receberam críticas mistas. No entanto, a franquia mostrou resiliência, mantendo sua presença na cultura pop e continuando a gerar receitas significativas.

Impacto na Cultura Pop: Chucky transcendeu as telas de cinema e tornou-se um ícone reconhecível da cultura pop. Sua imagem sinistra e frases icônicas contribuíram para a construção de uma presença duradoura no imaginário do público. Além dos filmes, a saga também inspirou diversos produtos, desde brinquedos colecionáveis até referências em outros meios de entretenimento.

Evolução Técnica e Visual: Ao longo dos anos, a tecnologia avançou, permitindo melhorias nos efeitos visuais e na caracterização de Chucky. Desde a animatrônica utilizada nos primeiros filmes até as técnicas digitais mais recentes, a saga testemunhou uma evolução técnica que acompanhou as demandas do público contemporâneo.

A saga Brinquedo Assassino, ao longo de suas múltiplas iterações, conquistou seu lugar no panteão do terror cinematográfico. Com uma narrativa única, evolução constante e um impacto duradouro na cultura popular, Chucky e sua saga continuam a assombrar e cativar espectadores ao redor do mundo. Independentemente das opiniões críticas individuais, a saga Brinquedo Assassino se destaca como uma parte significativa do legado do cinema de terror.

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