Games geram conteúdos em outras mídias que podem deixar gamers eufóricos, especialmente porque muitas vezes eles surgem de forma discreta e os fãs nem ficam sabendo. Alguns se tornam uma oportunidade de ouro pra melhorar o inglês, como o caso do livro do Alan Wake, outros são discretos até saem no nosso idioma, mas de forma muito discreta, como o mangá do Elden Ring. E tem aqueles que a surpresa é ver o quanto a editora investiu pesado, como o caso de Assassin's Creed: Barba Negra, que cada edição precisou de um trabalho extra, já que eram especiais. Por outro lado, tem aquelas obras que saíram em múltiplos países, mas se tornaram raridades mundialmente. E esse é o caso do mangá "Marhawa Desire" no universo de Resident Evil.
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Em 2012, a revista japonesa Weekly Shōnen Champion Extra apresentou uma surpresa para os fãs de Resident Evil que foi o capítulo 1 de algo chamado BIOHAZARD Marhawa Desire. Aquele era o início de uma série ambientada no universo da Capcom e que logo ganharia volumes próprios, sendo uma pequena coleção que foi traduzida para vários idiomas, inclusive português brasileiro.Aquele foi um investimento da desenvolvedora para expandir um pouco mais o universo, apresentando uma história original, mas também criando passagem para introduzir algo que se passa antes dos acontecimentos de Resident Evil 6. Sendo o tipo de obra que é focado diretamente nos fãs, não sendo aquela coisa que qualquer um pode ler e entender do que estão falando.
Existe um forte foco na ambientação asiática dessa vez. A história apresenta o professor Doug Wright, que leciona em Singapura, recebendo uma carta de alerta em que é explicado que possivelmente aconteceu um acidente biológico na instituição de ensino Marhawa, que fica no país asiático fictício Kudahnkan. A partir de então começa uma série de investigações sobre o incidente.
Esse é um mangá de traço bastante limpo e detalhado, que pode encantar muita gente com suas ilustrações visualmente bonitas. Naturalmente têm muita bizarrice também, com pessoas afetadas pelo vírus e suas transformações corporais perturbadoras. Personagens já conhecidos na franquia também aparecem, com aquela dose de horror e ação.
Existe todo aquele climinha de algo sinistro que aconteceu em algum local isolado do mundo, e que grandes corporações querem manter assim, e fazendo de tudo para que a coisa se espalhe. Acaba sendo aquele tipo de leitura que pode agradar bastante pra ler em uma noite tranquila, com aquele toque de que algo aconteceu em uma época distante em algum lugar isolado da Ásia.
No Brasil, a editora Panini chegou a lançar esse mangá em 2012. No entanto, foi um daqueles lançamentos pouco falados, e que no geral, só os fãs mais assíduos ficaram sabendo, fora o povo que encontrou acidentalmente, é claro. Não tentas cópias foram impressas e se tornou um daqueles mangás que você encontra edições de forma aleatória, sendo fácil não achar os volumes disponíveis e o estoque esgotar e às vezes voltar, mas ficando cada vez mais raros e caros. Você pode conferir atualmente a coleção aqui:
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