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As desculpas da criadora do jogo do Gollum foram gerada no ChatGPT, segundo ex-devs

O universo de fantasia medieval de J. R. R. Tolkien conseguiu encantar pessoas ao longo das gerações, gerando derivados dos mais variados. Enquanto muita gente continua se encantando com o Box de luxo do Senhor dos Anéis, tem fãs que vão além, como aqueles que fazem questão de carregar o Um Anel no Pescoço, já que é um dos itens nerds mais baratos que se tem, ou ir além e jogar o RPG do Senhor dos Anéis. E obviamente tivemos derivados no mundo dos videogames, mas nem todos foram tão bem sucedidos.

Enquanto ao longo de 2023 vimos coisas inusitadas, como GTA 5 de PC rodando em um celular, Gollum, da Daedalic Entertainment, foi considerado um dos piores jogos do ano por não conseguir um desempenho decente, fazendo computadores potentes sofrerem muito para tentar aguentar. O barraco foi tão grande, que a empresa demitiu a equipe toda do jogo e desistiu de desenvolver jogos e resolveu focar unicamente em distribuir, pois foi um caos financeiro.

Naturalmente, tretas na indústria do entretenimento, são coisas que não faltam! Indo desde coisas leves, como um dublador de Dragon Ball esculhambando o live action de One Piece, até coisas extremamente cabulosas, como a DC ameaçando processar fãs após barraco com criador de Fables. E no caso dos videogames, temos os nossos tradicionais pedidos de desculpas quando se tem jogos quebrados. O que foi o caso de Gollum.

A ira de fãs têm potencial para fazer o caos com empresas. Todo mundo sabe que a Ubisoft nunca mais vai perder o apelido de Bugsoft, mesmo não tendo lançado mais jogos com o nível caótico cabuloso que foi Watch_Dogs ou Assassin's Creed Unity. Pra quem não jogou na época, esses dois foram lançados tão quebrados, que era quase injogável, sem polimento mesmo, rodando em câmera lenta e cheio de bugs. Era inacreditável. Obviamente em outros jogos da Ubisoft existem bugs em seus imensos mundos abertos, mas não chegam aos pés do que foram esses dois lançamentos. Ainda assim, se aparecer um bugzinho qualquer, o povo cai em cima chamando de Bugsoft, não vai desaparecer.
E tem o rombo que Cyberpunk fez na CD Projekt Red ao longo de um ano. A empresa caiu em um caos, que o que o anime da Netflix fez para trazer a reputação de volta, foi praticamente um milagre. E Gollum, apesar de não ser tão grandioso quanto os games citados, foi algo que fãs de The Lord of The Rings estavam bem animados. E teve a ira de muita gente, o que fez a Daedalic pedir desculpas pela coisa.

Mas a Mas em uma entrevista ao canal “GameTwo”, a coisa ficou feia na hora que a poeira parecia estar baixando. Isso porque ex-desenvolvedores do jogo acabaram comentando que a companhia simplesmente não sabia o que fazer em relação a se retratar publicamente, pois até então nunca sofreu uma treta dessas. E assim ela lançou para o estúdio Nacon, que por sua vez só colocou para a IA gerar o texto de desculpas mesmo.

Enquanto parte da comunidade achou a situação engraçada, outra não gostou nem um pouco da coisa e se sentiu desrespeitada com isso. O resultado foi um falatório já quase esquecido voltando à tona e fãs irados relembrando da sua experiência ao tentar jogar The Lord of The Rings: Gollum e ter que lidar com um péssimo desempenho. Mas e vocês, chegaram a jogar?
 
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Sobre o Gollum

Desde a sua primeira aparição nas páginas do livro "O Senhor dos Anéis" de J.R.R. Tolkien, Gollum, também conhecido como Sméagol, tem sido um dos personagens mais icônicos e memoráveis da literatura e do cinema de fantasia. No entanto, foi na trilogia de filmes dirigida por Peter Jackson que Gollum realmente se destacou e capturou a imaginação do público de forma extraordinária. Vamos explorar como esse personagem único se tornou um ícone da cultura pop, com foco especial em sua representação visual nos filmes.

A Jornada de Gollum

Gollum, originalmente conhecido como Sméagol, era um hobbit que, após encontrar o Um Anel, sucumbiu aos seus poderes corruptores. Isso levou à sua transformação física e psicológica, dividindo sua personalidade em duas partes: Sméagol, a parte original e mais frágil, e Gollum, a parte sombria e dominadora que ansiava pelo poder do Um Anel. Essa dualidade na personalidade de Gollum o tornou um personagem complexo e fascinante desde o início da história de Tolkien.

A Trilogia de Filmes

A trilogia de filmes do Senhor dos Anéis, composta por "A Sociedade do Anel" (2001), "As Duas Torres" (2002) e "O Retorno do Rei" (2003), trouxe a Terra-média de Tolkien para a tela grande de maneira espetacular. No entanto, um dos maiores triunfos da adaptação cinematográfica foi a representação de Gollum, tanto em termos de atuação quanto de efeitos visuais.

O papel de Gollum foi interpretado por Andy Serkis, um ator talentoso que, através da captura de movimentos, deu vida ao personagem de maneira excepcional. A atuação de Serkis foi tão convincente e imersiva que ele foi fundamental para humanizar Gollum e destacar a constante luta interna entre Sméagol e Gollum. Sua entrega apaixonada e emocional deu profundidade a um personagem que poderia ter sido apenas um vilão unidimensional.

O Visual de Gollum

A representação visual de Gollum nos filmes também foi notável. A equipe de efeitos visuais utilizou tecnologia de ponta para criar um Gollum digitalmente animado que parecia incrivelmente realista e ao mesmo tempo fiel à descrição de Tolkien. A pele pálida e viscosa, os olhos brilhantes e os dentes pontiagudos de Gollum contribuíram para criar uma figura memorável e ao mesmo tempo assustadora. Sua aparência física, que refletia sua natureza corrompida pelo Um Anel, era uma conquista notável da tecnologia cinematográfica.

O Impacto de Gollum na Cultura Pop

Gollum rapidamente se tornou um ícone da cultura pop. Sua presença nos filmes do Senhor dos Anéis gerou uma série de memes, citações e paródias que continuam a ser populares até hoje. Sua obsessão pelo Um Anel e seu diálogo interno entre Sméagol e Gollum também se tornaram referências culturais amplamente reconhecidas.

Além disso, a complexidade de Gollum como personagem ressoa com muitos espectadores. Sua história de redenção e sua luta contra a influência corruptora do Um Anel o tornam um personagem profundamente humano, apesar de sua aparência monstruosa. Isso faz com que os espectadores se identifiquem e simpatizem com ele, mesmo que esteja claro que ele é um antagonista na história.

Gollum é um personagem que se destacou e chamou a atenção do público, especialmente na trilogia de filmes do Senhor dos Anéis. Sua dualidade como Sméagol e Gollum, a interpretação magistral de Andy Serkis e a representação visual impressionante contribuíram para sua notoriedade. Gollum não é apenas um vilão memorável, mas também um exemplo de como a fantasia pode criar personagens complexos e cativantes que continuam a ressoar na cultura popular muito tempo após sua criação.

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