Eu já fiz tantas reviews de roguelikes de cartas aqui no Blog Nerd Maldito, que se um dia foi algo bem único, hoje já dá pra eu criar uma categoria própria! Pirates Outlaws, Poker Quest, Inscryption e Deck of Ashes são todos jogos híbridos que usam cartinhas e o maravilhoso toque do gênero roguelike, mas que felizmente cada um tem o seu toque especial próprio, e esse acabou sendo o caso também de Wildfrost, que se destaca em sua fofura, além de ser viciante!
A história se passa em um reino onde algo terrível aconteceu, o sol congelou! E a única coisa que sobrou foi um pequeno vilarejo chamado Snowdwell, que também está em caos e precisa de investimentos para poder crescer. Portanto, vários de seus heróis são enviados em expedições pelo inverno eterno para tentar chegar ao Templo do Sol, o único lugar que talvez permita fazer o astro rei voltar a brilhar.
Wildfrost é um roguelike de cartas incrível que certamente irá agradar aos fãs do gênero. O jogo oferece uma experiência emocionante e desafiadora, dando aquele gostinho tão maravilhoso de se sentir poderoso, mas um frio na barriga constante, pois sempre parece que você vai perder. Aqui você deve criar um baralho único e enfrentar inimigos enquanto faz escolhas estratégicas que podem mudar o rumo da partida.
Esse não é um jogo que conta com uma grande inovação em mecânicas, mas ao invés disso, usa bem alguns elementos já apresentados. Uma das coisas mais gostosas em Wildfrost é a possibilidade de criar um baralho perfeito e único, recrutando ajudantes fofos, itens elementais e equipando amuletos poderosos. Isso permite que o jogador crie estratégias personalizadas e adapte seu baralho às suas preferências. Afinal, se um jogo de cartas reais como Munchkin consegue ser tão criativo em suas possibilidades, imagina um virtual? E aqui, apesar de nada ser novidade, tudo é usado de uma maneira naturalmente viciante.O jogo também oferece uma grande variedade de líderes tribais para escolher, cada um com habilidades e estatísticas aleatórias, o que adiciona ainda mais variedade à jogabilidade. Me lembrou um bocado a mecânica de Rogue Legacy, pois no começo de cada aventura, você pode escolher entre três líderes aleatórios com vida e dano próprios, assim como habilidades próprias apresentadas no card.
O líder é um personagem único e realmente o protagonista da aventura. Ele é posicionado em campo de batalha antes de todo mundo, e se morrer, você perde o jogo. Ou seja, tá tudo bem perder todas as suas unidades, mas mesmo que o seu campo de batalha esteja cheio, se o líder morrer, você perde. Felizmente isso também serve para o chefe.
Cada personagem, seja aliado ou inimigo, tem um contador que diminui a cada ação que você faz, seja usar um item, seja adicionar uma nova unidade em campo. Quando esse contador chega a zero, o personagem ataca. Ele normalmente ataca quem estiver na linha, mas alguns tem ações especiais, como atacar alguém aleatoriamente ou só atacar de volta quando for atacado. Esses pequenos detalhes vão te fazendo montar uma estratégia.
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Além disso existem umas séries de efeitos que as unidades podem ter. Por exemplo, tem um cachorrinho que sempre que ataca, adiciona o efeito congelamento no inimigo, que pausa o contador durante um momento. Tem as unidades que envenenam, as que aplicam determinados efeitos ao matar alguém, as que focam em dar bônus aos aliados e assim vai.
A cada batalha vencida, você avança em um mapa que escolhe qual caminho tomar e terão várias coisas como novos aliados em blocos de gelo que você pode quebrar e levar com vocês, lojas vendendo itens, baús com moedas pra você gastar como quiser ou mesmo máquinas de pingentes que adicionam certas vantagens aos seus personagens.
Aliás, eu adorei esse negócio dos pingentes, pois você pode equipar até três em cada unidade e é possível ver ela se tornar realmente muito poderosa. Acaba sendo algo muito viciante e ainda mais desesperador quando você vê a aventura se desmoronar porque fez escolhas erradas. E inclusive, como todo roguelike, esse tem o elemento frustração. Então se você não gosta de perder, já sabe, né? Por outro lado ele está em um subgênero do roguelike, esse é um cardgame que se encaixa como roguelite, isso porque você não perde tudo. O jogo oferece uma cidade que pode ser expandida e desenvolvida entre as partidas, adicionando um elemento de progressão e crescimento. E assim você vai liberando coisas se cumprir missões. E obviamente, vai estar cada vez mais forte e preparado para ir mais longe na jornada.
Wildfrost oferece uma grande quantidade de conteúdo, com cartas, eventos e opções de personalização que são desbloqueados ao longo do jogo. E para aqueles que querem jogar por mais tempo, o jogo oferece partidas e desafios diários. Esses desafios são únicos e você tem apenas uma chance para atravessá-los.
Wildfrost oferece uma grande quantidade de conteúdo, com cartas, eventos e opções de personalização que são desbloqueados ao longo do jogo. E para aqueles que querem jogar por mais tempo, o jogo oferece partidas e desafios diários. Esses desafios são únicos e você tem apenas uma chance para atravessá-los.
Visualmente o jogo é uma graça, e me lembrou aquele estilo apresentado em Ittle Dew 2, e inclusive cheguei a pensar que esse jogo era da desenvolvedora Ludosity também, até porque ela já tinha desenvolvido o Card City Nights, que também é um jogo de cartas. Mas não... Wildfrost foi feito em uma parceria da Deadpan Games e Gaziter, e foi lançado para PC, via Steam e Nintendo Switch, apesar de que eu acho que cairia perfeitamente bem como jogo de celular.
No geral, Wildfrost é um jogo muito gostosinho, desafiador e bem desenvolvido que certamente irá agradar aos fãs de roguelike e de cartas ao mesmo tempo. Com sua jogabilidade dinâmica, personalização e variedade de conteúdo, é um jogo que vale a pena experimentar. Aquele tipo que você entra por acaso de vez em quando só pra passar o tempo e quando vê, já passou um tempão.
No geral, Wildfrost é um jogo muito gostosinho, desafiador e bem desenvolvido que certamente irá agradar aos fãs de roguelike e de cartas ao mesmo tempo. Com sua jogabilidade dinâmica, personalização e variedade de conteúdo, é um jogo que vale a pena experimentar. Aquele tipo que você entra por acaso de vez em quando só pra passar o tempo e quando vê, já passou um tempão.
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