Ao longo de todos esses anos, postei vários jogos que participaram de polêmicas aqui no Blog Nerd Maldito, mas muito provavelmente a desenvolvedora Madmind Studio SA nasceu pra participar de tretas nesse estilo! Após a versão censurada de Agony desaparecer da Steam de muita gente, e a própria desenvolvedora não ter ideia do que rolou, a plataforma de jogos da Valve baniu o jogo "Succubus VR", um spin-off do famoso jogo de terror e sobrevivência ambientado no inferno, Agony. Mas esse foi bem claro sobre o motivo, jogo foi banido por violar as regras da plataforma em relação a conteúdo sexual e violento.
Normalmente os desenvolvedores de jogos correm atrás pra censurar se tem problema com uma plataforma, é só ver o exemplo de Martha is Dead censurada no Playstation porque a Sony pediu. Madmind Studio, afirmou que não vai recorrer da decisão da Steam e que pretende lançar o jogo em outras lojas digitais. Embora a Steam permita a venda de jogos com conteúdo adulto, como "Succubus VR", esses jogos precisam seguir certas regras, como a proibição de conteúdo pornográfico e o uso de imagens de abuso sexual.
No universo de "Succubus VR" temos um simulador de realidade virtual que permite aos jogadores controlar uma súcubo, um demônio feminino, e interagir com outros demônios e almas penadas. O jogo tem gráficos realistas e cenas explícitas de sexo, tortura e mutilação. Então já viu a bagaceira, né? Simplesmente uma daquelas obras naturalmente polêmicas pra Steam aceitar.
Naturalmente, o banimento do jogo da Steam gerou polêmica entre os jogadores, com alguns argumentando que a plataforma deveria permitir a venda de jogos com conteúdo adulto sem restrições, já que ela descaradamente vende jogos de hentai, que inclusive deixa muita gente irritada, já que antigamente isso não era permitido. Enquanto outros defendem a decisão da Steam de banir jogos que ultrapassam os limites do bom gosto.
O Madmind Studio foi um tanto radical com o assunto, já que ninguém quer ficar de fora da Steam, no entanto, levando em consideração o quanto essa desenvolvedora é apelona em suas produções, provavelmente ela só viu que se fosse censurar, provavelmente ia ser mais complicado do que facilitaria as coisas. O resultado foi que ela decidiu lançar apenas em outras plataformas.
Enquanto isso, os jogadores que estão interessados em jogos de terror e sobrevivência ainda têm muitas outras opções disponíveis na Steam e em outras plataformas, com uma grande variedade de jogos que oferecem emoções fortes e experiências intensas, sem ultrapassar os limites do que é considerado aceitável.
Naturalmente, o banimento do jogo da Steam gerou polêmica entre os jogadores, com alguns argumentando que a plataforma deveria permitir a venda de jogos com conteúdo adulto sem restrições, já que ela descaradamente vende jogos de hentai, que inclusive deixa muita gente irritada, já que antigamente isso não era permitido. Enquanto outros defendem a decisão da Steam de banir jogos que ultrapassam os limites do bom gosto.
Enquanto isso, os jogadores que estão interessados em jogos de terror e sobrevivência ainda têm muitas outras opções disponíveis na Steam e em outras plataformas, com uma grande variedade de jogos que oferecem emoções fortes e experiências intensas, sem ultrapassar os limites do que é considerado aceitável.
Polêmicas de proibições ao longo dos tempos
A polêmica em torno dos games não é novidade, e ao longo dos anos muitos jogos foram banidos, censurados, proibidos ou tiveram seu conteúdo restrito em diferentes partes do mundo. Essa polêmica gira em torno de temas como violência, temas controversos, jogabilidade, entre outros.
Os jogos que apresentam conteúdo violento sempre foram alvo de controvérsia. Muitos jogos tiveram que ser banidos completamente em certos países ou regiões, como é o caso do jogo "Manhunt 2", que foi banido no Reino Unido por sua violência extrema. Outros jogos tiveram seu conteúdo censurado para poder ser lançado em determinados países, como "Grand Theft Auto: San Andreas", que teve sua classificação etária aumentada e algumas cenas cortadas em alguns países para evitar a proibição.
Alguns jogos geraram polêmica por seus temas, como é o caso de "Postal 2", que apresenta um protagonista sociopata que comete atos violentos. Outros foram proibidos em certos países devido ao seu conteúdo adulto, como "Leisure Suit Larry", que foi proibido em vários países por suas referências sexuais explícitas. Jogos com conteúdo violento ou adulto são restritos a certas faixas etárias em alguns países, como aconteceu com "Call of Duty: Modern Warfare 2" na Rússia, onde o jogo teve que ser lançado com uma cena removida para evitar a classificação "18+".
Além disso, jogos que apresentam temas políticos delicados ou que vão contra a ideologia governamental podem ser censurados em alguns países, como aconteceu com "Devotion", um jogo de terror que apresentava críticas à China e foi retirado do mercado após pressão do governo chinês. Alguns jogos foram vetados por empresas ou organizações devido ao seu conteúdo ofensivo ou inapropriado, como "Rape Day", um jogo que foi banido do Steam por sua temática de estupro.
Jogos que apresentam temas delicados ou controversos podem gerar polêmica entre os jogadores e a sociedade em geral, como aconteceu com "Hatred", um jogo de tiro que apresenta um protagonista psicopata que sai matando pessoas nas ruas. Alguns jogos foram descontinuados devido a baixas vendas ou a polêmicas em torno do seu conteúdo, como aconteceu com "Six Days in Fallujah", um jogo de tiro que apresentava um conflito real da Guerra do Iraque.
A indústria de jogos está constantemente enfrentando desafios éticos e morais em relação ao conteúdo de seus jogos. Enquanto alguns argumentam que os jogos são apenas uma forma de entretenimento e não devem ser levados a sério, outros argumentam que os jogos têm um impacto significativo na sociedade e na cultura, e que o conteúdo inapropriado ou violento pode levar a comportamentos agressivos ou perigosos.
Por outro lado, a proibição ou censura de jogos também pode levar a restrições à liberdade de expressão e criatividade dos desenvolvedores, além de limitar a escolha dos jogadores. É importante encontrar um equilíbrio entre a proteção dos jogadores e da sociedade em geral, e a liberdade criativa dos desenvolvedores de jogos.
No final do dia, a responsabilidade de decidir o que é ou não apropriado para os jogadores deve ser compartilhada entre os desenvolvedores de jogos, as empresas de distribuição, os órgãos reguladores e a sociedade em geral. É importante considerar todos os fatores envolvidos e tomar decisões informadas que reflitam os valores e a ética da comunidade em que os jogos são criados e jogados.
A polêmica em torno dos games não é novidade, e ao longo dos anos muitos jogos foram banidos, censurados, proibidos ou tiveram seu conteúdo restrito em diferentes partes do mundo. Essa polêmica gira em torno de temas como violência, temas controversos, jogabilidade, entre outros.
Os jogos que apresentam conteúdo violento sempre foram alvo de controvérsia. Muitos jogos tiveram que ser banidos completamente em certos países ou regiões, como é o caso do jogo "Manhunt 2", que foi banido no Reino Unido por sua violência extrema. Outros jogos tiveram seu conteúdo censurado para poder ser lançado em determinados países, como "Grand Theft Auto: San Andreas", que teve sua classificação etária aumentada e algumas cenas cortadas em alguns países para evitar a proibição.
Alguns jogos geraram polêmica por seus temas, como é o caso de "Postal 2", que apresenta um protagonista sociopata que comete atos violentos. Outros foram proibidos em certos países devido ao seu conteúdo adulto, como "Leisure Suit Larry", que foi proibido em vários países por suas referências sexuais explícitas. Jogos com conteúdo violento ou adulto são restritos a certas faixas etárias em alguns países, como aconteceu com "Call of Duty: Modern Warfare 2" na Rússia, onde o jogo teve que ser lançado com uma cena removida para evitar a classificação "18+".
Além disso, jogos que apresentam temas políticos delicados ou que vão contra a ideologia governamental podem ser censurados em alguns países, como aconteceu com "Devotion", um jogo de terror que apresentava críticas à China e foi retirado do mercado após pressão do governo chinês. Alguns jogos foram vetados por empresas ou organizações devido ao seu conteúdo ofensivo ou inapropriado, como "Rape Day", um jogo que foi banido do Steam por sua temática de estupro.
Jogos que apresentam temas delicados ou controversos podem gerar polêmica entre os jogadores e a sociedade em geral, como aconteceu com "Hatred", um jogo de tiro que apresenta um protagonista psicopata que sai matando pessoas nas ruas. Alguns jogos foram descontinuados devido a baixas vendas ou a polêmicas em torno do seu conteúdo, como aconteceu com "Six Days in Fallujah", um jogo de tiro que apresentava um conflito real da Guerra do Iraque.
A indústria de jogos está constantemente enfrentando desafios éticos e morais em relação ao conteúdo de seus jogos. Enquanto alguns argumentam que os jogos são apenas uma forma de entretenimento e não devem ser levados a sério, outros argumentam que os jogos têm um impacto significativo na sociedade e na cultura, e que o conteúdo inapropriado ou violento pode levar a comportamentos agressivos ou perigosos.
Por outro lado, a proibição ou censura de jogos também pode levar a restrições à liberdade de expressão e criatividade dos desenvolvedores, além de limitar a escolha dos jogadores. É importante encontrar um equilíbrio entre a proteção dos jogadores e da sociedade em geral, e a liberdade criativa dos desenvolvedores de jogos.
No final do dia, a responsabilidade de decidir o que é ou não apropriado para os jogadores deve ser compartilhada entre os desenvolvedores de jogos, as empresas de distribuição, os órgãos reguladores e a sociedade em geral. É importante considerar todos os fatores envolvidos e tomar decisões informadas que reflitam os valores e a ética da comunidade em que os jogos são criados e jogados.
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