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Os belos curtas foto realistas de OVERKILL's The Walking Dead

A revista em quadrinhos The Walking Dead nasceu em 2003 e acho que o autor Robert Kirkman jamais imaginou que a coisa iria se expandir tanto, até porque a proposta em si não era original, além de usar zumbis tradicionais, começava exatamente como obras mais antigas como A Dança da Morte de Stephen King e o inovador filme Extermínio. No entanto desde o lançamento da série de The Walking Dead, não demorou quase nada para se tornar uma franquia verdadeiramente multimídia. E um ótimo exemplo é OVERKILL's The Walking Dead, que lançou sua campanha de marketing através de CGi's foto realistas em forma de curta metragens.



A verdade é que antes do lançamento da série, os fãs já eram bem eufóricos com a coisa, e faziam suas próprias homenagens, como vimos por exemplo na versão live action de TWD #51, onde é apresentada de forma bem tensa uma interpretação do que aconteceu naquela edição. Porém depois do lançamento da série a coisa explodiu e vimos até coisas inusitadas como o fofíssimo The Escapists The Walking Dead.

E OVERKILL's The Walking Dead é mais um subproduto dos quadrinhos, trazendo algo novo, com personagens diferentes dos já apresentados. E chamou a atenção de imediato quando foi anunciado que estava sendo desenvolvido pelas mesma empresa que fez Payday 2, a Overkill. E a coisa só foi esquentando, especialmente quando ela passou a fazer marketing real do jogo.

Seguindo fórmulas como a série Meet the do Team Fortress 2 e a série de curtas de Overwatch, a Overkill decidiu apresentar seus personagens também em curtas. No entanto o diferencial é que ela preferiu por um tom um tanto mórbido na coisa. Ao invés de focar na diversão e adrenalina, focou no clima tenso. Isso acabou combinando demais com o visual foto realista fenomenal que usaram. Confira!

Aidan

Achei interessante como usaram esse primeiro curta para apresentar a coisa de uma forma diferente. Normalmente personagens que passaram pelo apocalipse zumbi são mostrados como pessoas carregadas de horror. Mas aqui é mostrado um contraste entre horrores, apresentando a pressão de se viver em uma sociedade moderna, com várias responsabilidades. Foi bem bacana colocarem o personagem com terno e gravata, pois meio que isso simboliza o ápice do que é estar em um mundo civilizado. Daí quando muda pra tudo detonado, o personagem não se mostra desesperado para aquilo tudo voltar, mas satisfeito.

Maya

Aqui a coisa já é mostrada diferente, com uma personagem que se obriga a ficar forte. Sinceramente, o meu favorito. Achei incrível como colocaram realismo nessa personagem, dá pra sentir muito bem como ela tá desesperada e existe um baita de um contraste entre a menininha do hospital e a sobrevivente revoltada em frente ao espelho. A propósito, foi difícil não lembrar dos fantásticos trailers de Secret World com esse aí.

Grant
Nesse a coisa já parece ser mostrada sem contraste. Acredito que com esse personagem decidiram apresentar a ideia de que para alguns as coisas apenas fluem naturalmente. No caso é notável que esse coroa é barra pesada. Ele explica para o cadáver que também teve uma garotinha e que a neta dele perguntava coisas como "Você é velho?" e "Você vai morrer?" e ele respondia na maior naturalidade que sim, e agora busca por ela. É visível que a tranquilidade dele indica que apenas está agindo sem pressa conforme o mundo muda.

Heather

Com certeza o mais brutal de todos, pois é o único que coloca uma personagem indo ao limite na coisa. Nesse caso é bem pesado ver a Heather sendo espancada de forma tão violenta, o que é muito natural no universo de The Walking Dead, visto que os que sobreviveram brigam constantemente para ficar com os suprimentos que sobraram.

Mas e vocês, o que acharam?

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