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Vagabond | Mangá de Eiji Yoshikawa sobre samurai Miyamoto Musashi de visual incrível!

Vagabond é um mangá baseado na vida do famoso espadachim japonês Miyamoto Musashi. A história acompanha sua jornada desde jovem, quando ainda era conhecido como Takezō, até se tornar uma lenda viva da espada. É inspirado no romance Musashi de Eiji Yoshikawa, mas com um toque muito mais cru e filosófico.

O mangá foi criado por Takehiko Inoue, o mesmo autor de Slam Dunk e Real. Mas aqui o foco não é basquete, e sim a luta interior de um homem tentando entender o mundo através da espada. É uma história sobre solidão, orgulho, violência, superação, crescimento e busca por propósito.

O que mais chama atenção logo de cara pra quem olha a primeira vez, naturalmente é o visual, que é basicamente... CABULOSO! Cada página parece uma obra de arte. O traço é detalhado, expressivo, cheio de texturas e sombras. Tem hachura, contraste, enquadramento cinematográfico, e um cuidado absurdo com o movimento dos corpos e a composição das cenas.

Vagabond é o tipo de mangá que você vê por aí fora de contexto. Isso porque tem sempre alguém compartilhando um quadro isolado, um close no rosto sujo de sangue, uma paisagem em silêncio, uma espada cortando o vento. E mesmo fora da história, esses momentos já dizem muito. É uma daquelas obras que carregam uma beleza natural, e definitivamente o tipo de mangá que representa bem como o soft power japonês conquistou tanta gente, já que é pura beleza.

As lutas são rápidas, tensas e cheias de impacto. Mas o mangá também tem longos trechos contemplativos. Mostra o personagem parado, meditando, olhando a chuva cair, ou simplesmente tentando entender seu lugar no mundo. É ação e filosofia andando lado a lado que combina muito bem com o visual.

Além de Musashi, o mangá apresenta vários outros personagens históricos como Sasaki Kojirō, que aqui é retratado de forma única: surdo, introspectivo, quase como uma força da natureza. Suas interações com Musashi criam tensão e contraste, tanto visual quanto emocional.

É comum comparar Vagabond com outros mangás relacionados a jornadas como Blade of the Immortal, Vinland Saga, The Climber, Berserk, mas ele tem uma identidade extremamente própria. É mais pé no chão, e com isso de certa forma mais cru e mais humano. Fala de fracasso, orgulho, trauma, e tem um ritmo que convida à reflexão.

Dessa maneira, Vagabond continua sendo lembrado como um dos mangás mais bonitos já feitos. As páginas vivem circulando por aí, sempre acompanhadas de comentários como "isso é mangá?" ou "daria pra emoldurar isso". E realmente daria. Porque Vagabond é pura arte, em múltiplos sentidos. Ele saiu em português, confira:

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