O Youtuber ElAnalistaDeBits fez uma análise detalhada do visual de "Indiana Jones and The Great Circle" no PC e consoles, onde ele apontou diversos elementos do game, mostrando o que tem de melhor e pior em cada plataforma.
O visual de Indiana Jones e o Grande Círculo muda bastante dependendo da plataforma onde você joga, mas todas entregam um desempenho sólido com foco nos 60 quadros por segundo. O Xbox Series S, mais modesto, roda o game com resolução dinâmica que fica entre 900p e 1080p. Mesmo com alguns cortes em reflexos, sombras e efeitos, ainda apresenta uma performance bem estável.
Já o Xbox Series X e o PS5 trabalham com resolução dinâmica entre 1800p e 1440p, com o console da Microsoft alcançando números médios um pouco mais altos. Em compensação, o PS5 mostra uma iluminação global um pouco mais refinada. Ambos mantêm os 60fps com consistência, sem quedas perceptíveis, usando uma versão básica de Ray Tracing em iluminação global (RTGI).
No PS5 Pro, o cenário muda um pouco: a resolução comum é 4K nativo (2160p), e há leves melhorias na oclusão de ambiente e sombras de contato. Nada que transforme a experiência, mas são detalhes que fazem diferença em algumas cenas. Ainda assim, o jogo continua usando o RTGI simples, como nos outros consoles.
No PC, a coisa sobe de nível. Com uma máquina poderosa — equipada com RTX 5090, i9 12900K, 64GB de RAM DDR5 e SSD M.2 — o jogo ativa o Path Tracing, que melhora radicalmente a iluminação, sombras e reflexos. É outro patamar visual. No entanto, a geração de quadros ainda dá dor de cabeça, e o ideal é deixar essa função desativada por enquanto.
Apesar dessas diferenças técnicas, todas as versões têm uma coisa em comum: uma otimização impecável. Indiana Jones e o Grande Círculo é um exemplo raro de jogo bonito, fluido e bem ajustado para todas as plataformas, do Series S ao PC monstro.
Já o Xbox Series X e o PS5 trabalham com resolução dinâmica entre 1800p e 1440p, com o console da Microsoft alcançando números médios um pouco mais altos. Em compensação, o PS5 mostra uma iluminação global um pouco mais refinada. Ambos mantêm os 60fps com consistência, sem quedas perceptíveis, usando uma versão básica de Ray Tracing em iluminação global (RTGI).
No PS5 Pro, o cenário muda um pouco: a resolução comum é 4K nativo (2160p), e há leves melhorias na oclusão de ambiente e sombras de contato. Nada que transforme a experiência, mas são detalhes que fazem diferença em algumas cenas. Ainda assim, o jogo continua usando o RTGI simples, como nos outros consoles.
No PC, a coisa sobe de nível. Com uma máquina poderosa — equipada com RTX 5090, i9 12900K, 64GB de RAM DDR5 e SSD M.2 — o jogo ativa o Path Tracing, que melhora radicalmente a iluminação, sombras e reflexos. É outro patamar visual. No entanto, a geração de quadros ainda dá dor de cabeça, e o ideal é deixar essa função desativada por enquanto.
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