Apesar de universos exóticos como serem super atraentes e atraírem nos mais variados tipos de mídia, como podemos ver nos mais variados tipos de mídia, como A Espada Selvagem de Conan, Final Fantasy XVI e Dragon Age RPG de Mesa. Existe um charme absurdo em obras onde a coisa é ausente da presença de sobrenatural e magia. Isso porque ela tem que se sustentar apenas com a própria história.
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Jogos de RPG em mundo aberto sempre encantam por permitirem que o jogador viva histórias intensas e explore vastos cenários, mas poucos conseguem recriar a sensação autêntica de estar dentro de uma época histórica. Quando um jogo traz um sistema de combate desafiador, um mundo rico em detalhes e uma narrativa envolvente, a experiência se torna inesquecível. O apelo desse tipo de jogo está na liberdade de moldar seu próprio destino, reagindo a eventos que mudam de acordo com suas escolhas e tornando cada jogatina única.Kingdom Come: Deliverance II transporta o jogador para a Boêmia medieval do século XV, um período marcado por guerras e disputas pelo poder. A jornada segue Henry, um jovem cujo passado trágico o coloca em meio a conflitos políticos e batalhas sangrentas. Agora mais experiente e determinado, ele enfrenta o Sacro Imperador Romano Sigismundo e seus aliados em uma luta pelo destino de sua terra. Com um enredo que dá continuidade à história do primeiro jogo, essa sequência expande ainda mais a profundidade narrativa e as interações com o mundo ao redor.
Diferente do primeiro jogo, Henry já possui habilidades de combate e não começa sua aventura como um simples aprendiz. A jogabilidade refinada traz novas armas, como bestas e os primeiros protótipos de armas de fogo, além de tornar os combates mais ágeis e dinâmicos. A interação com NPCs foi ampliada com mais opções de persuasão, permitindo que o jogador influencie eventos de maneiras inéditas. Com mapas duas vezes maiores, ambientes cheios de detalhes e atividades variadas além do combate, Kingdom Come: Deliverance II oferece uma das experiências mais autênticas e imersivas de um RPG medieval em mundo aberto.
Diferente do primeiro jogo, Henry já possui habilidades de combate e não começa sua aventura como um simples aprendiz. A jogabilidade refinada traz novas armas, como bestas e os primeiros protótipos de armas de fogo, além de tornar os combates mais ágeis e dinâmicos. A interação com NPCs foi ampliada com mais opções de persuasão, permitindo que o jogador influencie eventos de maneiras inéditas. Com mapas duas vezes maiores, ambientes cheios de detalhes e atividades variadas além do combate, Kingdom Come: Deliverance II oferece uma das experiências mais autênticas e imersivas de um RPG medieval em mundo aberto.
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Nem todo jogo medieval precisa de bolas de fogo, dragões ou magos de capuz. Às vezes, o realismo da era medieval sem magia cria experiências muito mais intensas. Combate corpo a corpo, táticas militares, cerco a castelos, sobrevivência e política suja já são suficientes pra prender qualquer jogador por horas.
Mount & Blade II: Bannerlord é um ótimo exemplo de como o foco em batalhas, alianças e domínio territorial pode ser viciante sem precisar de uma única poção mágica. Os combates são brutais, as guerras são constantes e tudo depende da sua habilidade com espada, escudo e estratégia.
Kingdom Come: Deliverance vai além ao trazer um nível de realismo quase absurdo. Você sente fome, precisa dormir e até aprender a ler. Nada de feitiços, só suor, sangue e escolhas difíceis. É o tipo de jogo que te joga no meio da Idade Média e diz “se vira”.
Chivalry 2 aposta no caos dos campos de batalha com espadas, machados, lanças e gritos de guerra. É um festival de desmembramentos, escudos quebrados e cabeças rolando. Já Mordhau segue o mesmo caminho, mas com um combate ainda mais técnico e competitivo.
Life is Feudal: Your Own coloca o jogador pra trabalhar duro. Cortar árvores, plantar, construir e proteger o que é seu com unhas e dentes. Aqui não tem magia nem aventura épica, só o dia a dia sofrido de quem tenta sobreviver num mundo medieval sem piedade.
A série Total War, com destaque pra Total War: Medieval II, também mergulha na parte mais estratégica da coisa. Gerenciar reinos, comandar exércitos, lidar com traições e religião são os desafios reais. Sem feitiços, só política, diplomacia e guerra.
Outros jogos como Gloria Victis, Battle Brothers, War of the Roses e Ancestors Legacy mostram que a vida medieval pode ser cruel e intensa mesmo sem elfos ou necromantes. O foco é sempre no aço, na honra, nos erros humanos e nas consequências disso tudo.
Pra quem busca algo mais tático, games como Field of Glory II: Medieval e Ultimate General: Medieval oferecem batalhas detalhadas onde cada movimentação conta. Nada de magias salvadoras — só posicionamento, moral das tropas e sangue frio no comando.
Esses jogos provam que a Idade Média, por si só, já é fascinante. Duelos, castelos, escaramuças, rivalidades entre nobres, invasões vikings, peste, fome e fé já bastam pra criar mundos profundos, desafiadores e cheios de histórias pra contar — sem magia nenhuma.
Mount & Blade II: Bannerlord é um ótimo exemplo de como o foco em batalhas, alianças e domínio territorial pode ser viciante sem precisar de uma única poção mágica. Os combates são brutais, as guerras são constantes e tudo depende da sua habilidade com espada, escudo e estratégia.
Kingdom Come: Deliverance vai além ao trazer um nível de realismo quase absurdo. Você sente fome, precisa dormir e até aprender a ler. Nada de feitiços, só suor, sangue e escolhas difíceis. É o tipo de jogo que te joga no meio da Idade Média e diz “se vira”.
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