Universos de fantasia medieval conseguem ser extremamente grandiosos e vastos. Games como Elden Ring, livros como Fogo & Sangue, ou mesmo mangás como Berserk, mostram as possibilidades de obras grandiosas. Autores fazem coisas detalhadas e nos deixam viajar por esses mundos. No entanto, às vezes queremos apenas algo mais rápido. E Dawnfolk é um game perfeito pra quem ama fantasia medieval sombria e construção de cidades, mas não tem muito tempo.
Um misterioso mundo caiu em um breu total. No entanto, em meio às trevas, você encontra um ser feito de chamas. Esse é Lueur, que passa a te acompanhar e decide te ajudar a criar uma cidade próspera, capaz de sobreviver ao horror. Porém, monólitos espalhados pelo mundo estão frequentemente tentando os seus cidadãos a mudarem de lado. Da mesma forma, tempestades de trevas surgem e atacam fervorosamente as suas terras.
Esse é um jogo que apresenta um visual retro que pode encantar quem gosta de coisas minimalistas. Ao invés de você ter um mundo livre para colocar as coisas, você tem um monte de quadrados. Alguns deles começam visíveis, mas a maioria você precisa levar a luz e ir revelando. Isso te permitirá achar verdadeiras surpresas, e então usar os recursos ali disponíveis.
Sendo assim, você não posiciona as estruturas, mas acha locais que oferecem determinadas coisas e você escolhe como deseja explorá-las. Por exemplo, uma montanha permite que você crie uma mina de ferro, mas também te deixa criar uma estrutura no topo dela para te oferecer luz. Já uma floresta, pode ser usada para caça, pode ser completamente desmatada para oferecer recursos imediatos, ou você pode criar uma cabana do lenhador.
A luz é um recurso essencial, que precisa ser coletado e usado para liberar novos quadrados. Como o mundo está coberto por trevas, você precisa iluminar cada novo ponto para poder ter acesso ao que tem ali dentro. No entanto, esses recursos também é usado para proteção. Portanto quando surgem tempestades de sombras, você pode usar essa luz para restaurar lugares ou eliminar por completo a ameaça.
As tempestades de sombra surgem do nada. Elas aparecem em algum canto aleatório do mapa, e nesse momento, você tem que ficar atento, pois ela começa a consumir todos os quadradinhos que você tiver. Elas não duram pra sempre, mas quanto mais rápido você lidar com elas, melhor. Você pode usar luz para restaurar partes consumidas, que vão precisar ser consertadas depois, ou você pode usar uma quantidade enorme de luz pra eliminar a tempestade direto no ponto.
Nem todas as camadas funcionam de forma passiva. Algumas delas você pode interagir com mini-jogos. Por exemplo, se você escolher uma área de floresta para caçar, vão aparecer os animais correndo no lugar, e você deve atirar neles com fletas. Se você for desmatar uma floresta, o machado vai passar por uma barra e você deve clicar no momento exato. Quanto mais acertar, mais recursos ganha. É algo simples, mas que dá um charme todo diferenciado.
Enfim, Dawnfolk é um baita de um jogo charmoso e uma daquelas opções extremamente viciantes para quem gosta de ter opções para passar o tempo de vez em quando. Não é um jogo focado na história, mas na diversão de uma partida, portanto você pode rapidamente jogar, se divertir e depois sair. Definitivamente é capaz de encantar fãs de jogos do gênero. Recomendo!
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Nem todo jogo precisa de sistemas complicados, menus gigantes e tutoriais demorados. Os jogos minimalistas mostram que menos pode ser mais, entregando experiências diretas e envolventes. Títulos como Kingdom: Two Crowns, Mini Metro, Islanders, Dorfromantik e Loop Hero provam que é possível ter profundidade sem exageros.
Kingdom: Two Crowns simplifica a estratégia ao máximo, colocando o jogador no controle de um monarca que só pode se mover para os lados, coletar moedas e contratar súditos. Mesmo com poucos comandos, o jogo entrega uma experiência desafiadora, combinando gerenciamento, tower defense e exploração de forma natural.
Mini Metro transforma a complexidade dos sistemas de transporte em um quebra-cabeça acessível e viciante. Desenhar linhas de metrô para otimizar o fluxo de passageiros é uma ideia simples, mas conforme a cidade cresce, as decisões ficam cada vez mais estratégicas. Sem distrações visuais, o foco está totalmente na jogabilidade.
Islanders segue uma proposta parecida, oferecendo um city builder sem recursos infinitos ou micromanagement. A cada rodada, novas construções são liberadas, e o posicionamento correto é essencial para obter mais pontos. Sem pressão de tempo ou economia detalhada, o jogo permite criar ilhas bonitas e funcionais de maneira relaxante.
Dorfromantik também aposta na construção sem estresse, com peças hexagonais que se encaixam para formar vilarejos, florestas e rios. O objetivo é simples: montar o mapa de forma eficiente para continuar jogando. Cada partida flui de maneira tranquila, sem timers ou penalidades severas, tornando-o ideal para sessões curtas.
Loop Hero pega a ideia dos RPGs e reduz a interação direta. O herói anda sozinho, enfrentando inimigos e coletando recursos, enquanto o jogador decide onde posicionar terrenos e modificadores. A estratégia vem de saber quando parar para descansar ou arriscar mais um ciclo, criando uma progressão viciante sem necessidade de comandos complexos.
Outro exemplo de minimalismo bem aplicado é Minit, um jogo de aventura onde cada ciclo dura apenas 60 segundos. O jogador deve explorar, resolver puzzles e progredir antes que o tempo acabe, reiniciando sempre com novas informações. A proposta faz com que cada decisão tenha peso, sem enrolação ou diálogos longos.
Celeste pode parecer um jogo de plataforma tradicional, mas sua mecânica principal – um único dash aéreo – transforma cada fase em um desafio de precisão. Sem habilidades extras ou upgrades complexos, o foco está na habilidade do jogador, entregando uma experiência pura e recompensadora para quem gosta de desafios diretos.
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Sobre Games Minimalistas
Kingdom: Two Crowns simplifica a estratégia ao máximo, colocando o jogador no controle de um monarca que só pode se mover para os lados, coletar moedas e contratar súditos. Mesmo com poucos comandos, o jogo entrega uma experiência desafiadora, combinando gerenciamento, tower defense e exploração de forma natural.
Mini Metro transforma a complexidade dos sistemas de transporte em um quebra-cabeça acessível e viciante. Desenhar linhas de metrô para otimizar o fluxo de passageiros é uma ideia simples, mas conforme a cidade cresce, as decisões ficam cada vez mais estratégicas. Sem distrações visuais, o foco está totalmente na jogabilidade.
Islanders segue uma proposta parecida, oferecendo um city builder sem recursos infinitos ou micromanagement. A cada rodada, novas construções são liberadas, e o posicionamento correto é essencial para obter mais pontos. Sem pressão de tempo ou economia detalhada, o jogo permite criar ilhas bonitas e funcionais de maneira relaxante.
Dorfromantik também aposta na construção sem estresse, com peças hexagonais que se encaixam para formar vilarejos, florestas e rios. O objetivo é simples: montar o mapa de forma eficiente para continuar jogando. Cada partida flui de maneira tranquila, sem timers ou penalidades severas, tornando-o ideal para sessões curtas.
Loop Hero pega a ideia dos RPGs e reduz a interação direta. O herói anda sozinho, enfrentando inimigos e coletando recursos, enquanto o jogador decide onde posicionar terrenos e modificadores. A estratégia vem de saber quando parar para descansar ou arriscar mais um ciclo, criando uma progressão viciante sem necessidade de comandos complexos.
Outro exemplo de minimalismo bem aplicado é Minit, um jogo de aventura onde cada ciclo dura apenas 60 segundos. O jogador deve explorar, resolver puzzles e progredir antes que o tempo acabe, reiniciando sempre com novas informações. A proposta faz com que cada decisão tenha peso, sem enrolação ou diálogos longos.
Celeste pode parecer um jogo de plataforma tradicional, mas sua mecânica principal – um único dash aéreo – transforma cada fase em um desafio de precisão. Sem habilidades extras ou upgrades complexos, o foco está na habilidade do jogador, entregando uma experiência pura e recompensadora para quem gosta de desafios diretos.
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