RPGs são um convite para explorar mundos cheios de histórias profundas, escolhas impactantes e personagens marcantes. O charme desse gênero está em permitir que os jogadores mergulhem em realidades fantásticas, onde cada decisão molda o futuro. Esses jogos atraem tanto pela liberdade de explorar quanto pela intensidade de suas narrativas, capazes de conectar emocionalmente quem joga à trama e aos protagonistas.
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Metaphor: ReFantazio nos leva ao reino mágico de Euchronia, um lugar que mistura fantasia medieval e reflexões contemporâneas. Após a morte do rei, o trono se torna alvo de disputas enquanto o príncipe legítimo sofre com uma maldição que o mantém adormecido. Você assume o papel de Will, um jovem da tribo mágica Elda, que enfrenta discriminação, mas possui um destino grandioso: restaurar a esperança no reino e salvar seu amigo de infância. Sua missão vai além de lutas e desafios; é preciso conquistar o apoio das tribos e enfrentar dilemas que testam coragem e moralidade.
Com uma jogabilidade que mistura combates estratégicos e ação em tempo real, o jogo traz mecânicas familiares para fãs da Atlus, como as atividades sociais e um sistema de laços entre personagens. Além disso, o visual deslumbrante e o enredo cheio de reviravoltas tornam cada momento inesquecível. Metaphor: ReFantazio é mais do que um jogo; é uma experiência que combina emoção, estratégia e uma história que fica com você por muito tempo.
O jogo foi uma baita de uma surpresa pra muita gente em 2024, sendo indicado para inúmeros prêmios, incluindo jogo do ano da The Game Awards. Apesar de não ter ganhado o GOTY, na mesma premiação ele recebeu três prêmios! Melhor Narrativa, melhor direção de arte e melhor jogo de RPG! Mas foi considerado por muita gente como o melhor game daquele ano. Muitos dos fãs acham um absurdo ele ter perdido pra Astro Bot. O que vocês acham?
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Sobre a Atlus
A Atlus construiu uma reputação sólida no mundo dos RPGs, entregando experiências inesquecíveis desde a época do Shin Megami Tensei no Super Famicom. Sua abordagem sombria, narrativa densa e sistemas estratégicos conquistaram fãs que buscavam algo mais desafiador do que os RPGs tradicionais. O sucesso dessa série pavimentou o caminho para muitos outros títulos icônicos.
Com Persona, a Atlus reinventou sua fórmula ao misturar simulação social, combates por turnos e um forte foco em desenvolvimento de personagens. Persona 3 popularizou o conceito de dividir o tempo entre a vida escolar e batalhas em masmorras, enquanto Persona 4 e Persona 5 refinaram essa estrutura, trazendo histórias mais envolventes e mecânicas ainda mais viciantes.
Mesmo fora de Persona e Shin Megami Tensei, a Atlus investiu em títulos como Radiant Historia, um RPG de viagem no tempo com múltiplas linhas temporais, e Etrian Odyssey, que resgatou a essência dos RPGs dungeon crawler ao incentivar os jogadores a desenharem seus próprios mapas. Essas experiências provaram a versatilidade da empresa no gênero.
A influência da Atlus se expandiu também com Catherine, que, apesar de não ser um RPG tradicional, trouxe elementos narrativos complexos e escolhas morais impactantes. Além disso, Tokyo Mirage Sessions #FE misturou a identidade da Atlus com a franquia Fire Emblem, criando um RPG único focado em batalhas estratégicas e performances musicais no estilo idol.
Títulos como Devil Survivor e Soul Hackers mostraram que a Atlus sempre teve interesse em explorar diferentes abordagens dentro do universo dos RPGs. Devil Survivor trouxe mecânicas táticas inspiradas em SRPGs, enquanto Soul Hackers trouxe um cyberpunk misturado com o estilo clássico de Shin Megami Tensei, mantendo a identidade sombria característica da empresa.
A Atlus também lançou spin-offs e jogos alternativos, como Persona Q, que uniu personagens das séries Persona em um dungeon crawler ao estilo Etrian Odyssey, e Shin Megami Tensei: Strange Journey, que transportou a experiência de exploração e combate para um ambiente sci-fi. Essas variações ajudaram a manter seu catálogo diversificado e interessante.
Agora, a empresa se aventura em Metaphor: ReFantazio, um RPG de fantasia que carrega muitas influências de seus jogos anteriores, mas sem se prender a um único universo. A ideia de um mundo medieval, repleto de disputas políticas, monstros imponentes e mecânicas estratégicas, pode atrair tanto os fãs de Shin Megami Tensei quanto os de Persona.
A trajetória da Atlus no mundo dos RPGs mostra como a empresa conseguiu se reinventar sem perder sua essência. Seus jogos continuam atraindo jogadores que buscam desafios estratégicos, narrativas envolventes e sistemas de progressão profundos. Com Metaphor: ReFantazio, a Atlus promete expandir ainda mais seu legado, explorando novas ideias sem abandonar as bases que a tornaram referência no gênero.
Com Persona, a Atlus reinventou sua fórmula ao misturar simulação social, combates por turnos e um forte foco em desenvolvimento de personagens. Persona 3 popularizou o conceito de dividir o tempo entre a vida escolar e batalhas em masmorras, enquanto Persona 4 e Persona 5 refinaram essa estrutura, trazendo histórias mais envolventes e mecânicas ainda mais viciantes.
Mesmo fora de Persona e Shin Megami Tensei, a Atlus investiu em títulos como Radiant Historia, um RPG de viagem no tempo com múltiplas linhas temporais, e Etrian Odyssey, que resgatou a essência dos RPGs dungeon crawler ao incentivar os jogadores a desenharem seus próprios mapas. Essas experiências provaram a versatilidade da empresa no gênero.
A influência da Atlus se expandiu também com Catherine, que, apesar de não ser um RPG tradicional, trouxe elementos narrativos complexos e escolhas morais impactantes. Além disso, Tokyo Mirage Sessions #FE misturou a identidade da Atlus com a franquia Fire Emblem, criando um RPG único focado em batalhas estratégicas e performances musicais no estilo idol.
Títulos como Devil Survivor e Soul Hackers mostraram que a Atlus sempre teve interesse em explorar diferentes abordagens dentro do universo dos RPGs. Devil Survivor trouxe mecânicas táticas inspiradas em SRPGs, enquanto Soul Hackers trouxe um cyberpunk misturado com o estilo clássico de Shin Megami Tensei, mantendo a identidade sombria característica da empresa.
A Atlus também lançou spin-offs e jogos alternativos, como Persona Q, que uniu personagens das séries Persona em um dungeon crawler ao estilo Etrian Odyssey, e Shin Megami Tensei: Strange Journey, que transportou a experiência de exploração e combate para um ambiente sci-fi. Essas variações ajudaram a manter seu catálogo diversificado e interessante.
Agora, a empresa se aventura em Metaphor: ReFantazio, um RPG de fantasia que carrega muitas influências de seus jogos anteriores, mas sem se prender a um único universo. A ideia de um mundo medieval, repleto de disputas políticas, monstros imponentes e mecânicas estratégicas, pode atrair tanto os fãs de Shin Megami Tensei quanto os de Persona.
A trajetória da Atlus no mundo dos RPGs mostra como a empresa conseguiu se reinventar sem perder sua essência. Seus jogos continuam atraindo jogadores que buscam desafios estratégicos, narrativas envolventes e sistemas de progressão profundos. Com Metaphor: ReFantazio, a Atlus promete expandir ainda mais seu legado, explorando novas ideias sem abandonar as bases que a tornaram referência no gênero.
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