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Edições especiais de jogos sempre chamam a atenção dos colecionadores, mas as versões SteelBook se destacam ainda mais. Com um estojo de metal estilizado, essas edições não só protegem o jogo, como também viram verdadeiras peças de coleção. Seu apelo não vem apenas do design sofisticado, mas da exclusividade: geralmente são produzidas em quantidades limitadas, tornando-se itens raros com o passar do tempo. Para fãs e colecionadores, ter uma dessas é quase como possuir um pedaço único da história do jogo.
Assassin’s Creed Shadows | Edição SteelBook encanta com seu visual em estojo de metal!
Assassin’s Creed Shadows Edição Especial SteelBook é um desses itens cobiçados. Trazendo um visual marcante em preto e vermelho, essa edição exclusiva oferece uma apresentação que combina perfeitamente com a atmosfera intensa do Japão Feudal. O estojo metálico confere não apenas uma proteção extra ao disco, mas também um toque de sofisticação que faz qualquer coleção se destacar.
Além do visual impressionante, o grande diferencial dessa edição está obviamente no fato de que é um item de quantidade limitada. Dessa forma, é um daqueles itens que rapidamente se tornam difíceis de encontrar, normalmente aumentando seu valor ao longo do tempo. Para quem gosta de colecionar edições limitadas ou simplesmente quer ter uma versão diferenciada do jogo, essa é uma oportunidade imperdível. Seja para exibição ou para garantir um item exclusivo antes que desapareça do mercado, essa edição especial é um verdadeiro tesouro para os fãs da franquia.
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Sobre Assassin's Creed
Assassin’s Creed começou com uma proposta ambiciosa, misturando história, ação furtiva, parkour, templários, assassinos e ficção científica. O primeiro jogo trouxe Altair e a luta contra a Ordem dos Templários, enquanto Desmond Miles revivia memórias genéticas no Animus. O conceito impressionou, mas a jogabilidade repetitiva gerou críticas.A sequência com Ezio Auditore elevou a franquia, trazendo Assassin’s Creed II, Brotherhood e Revelations, explorando a Renascença, mecânicas refinadas, combate aprimorado e um protagonista carismático. O sistema de recrutamento e a expansão das cidades fizeram a série crescer. O final de Desmond, no entanto, deixou fãs divididos.
Assassin’s Creed III introduziu Connor Kenway e a Revolução Americana, mas não conquistou todos. Já Black Flag trouxe Edward Kenway, piratas, batalhas navais, exploração e um mundo aberto vibrante, se tornando um dos mais amados. A franquia expandiu ainda mais com Unity e Syndicate, explorando Paris e Londres vitoriana, mas problemas técnicos mancharam a recepção.
Mudando de direção, Origins trouxe Bayek do Egito e um novo sistema de RPG, combate reformulado, loot, exploração aprofundada e um mapa gigantesco. Odyssey e Valhalla seguiram essa linha, focando em Kassandra, Alexios, Eivor, mitologia grega, vikings, escolhas narrativas e mecânicas de progressão. Alguns adoraram, outros sentiram que Assassin’s Creed perdeu a identidade furtiva.
Mesmo com críticas, a franquia se mantém forte, sempre se reinventando. Mirage, por exemplo, resgata o foco no parkour, no stealth e na essência do primeiro jogo, trazendo Basim Ibn Ishaq como protagonista. Enquanto isso, a Ubisoft já aposta em Assassin’s Creed Red, ambientado no Japão feudal, e em Hexe, que promete algo completamente diferente.
O multiplayer também teve seu espaço, com modos como Wolfpack, confrontos entre assassinos e até o cancelado Assassin’s Creed Invictus. A série expandiu para HQs, livros, curtas animados e até um filme com Michael Fassbender. Mesmo sem agradar a todos, consolidou seu universo de guerra entre assassinos e templários.
Além dos jogos principais, spin-offs como Liberation, Rogue, Chronicles e Rebellion exploraram novos personagens, mecânicas e períodos históricos, mantendo a franquia ativa. A Ubisoft investe também em Assassin’s Creed Infinity, uma plataforma que pode redefinir a forma como os jogos da série são lançados.
Entre altos e baixos, Assassin’s Creed atravessa décadas se transformando. De cidades históricas meticulosamente recriadas a combates brutais, de histórias furtivas a batalhas épicas, a franquia nunca parou. Seja odiado ou amado, é um nome que continua presente, evoluindo para conquistar novas gerações e mantendo viva a eterna guerra entre assassinos e templários.
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