Assim como The Last of Us Part I Remastered foi lançado tanto para PlayStation 5, quanto para PC, a Sony também acabou optando por fazer uma remasterização da sequência para o PS5, porém temporária, até empolgar o público com a versão de PC. Sendo que no computador também foi adicionado suporte total ao DualSense!
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A Sony anunciou na The Game Awards, The Last of Us: Parte II Remastered para computador, também liberando um trailer! E ele já chega no primeiro quarto do ano que vem! O game vai ser lançado em 3 de abril de 2025!
The Last of Us: Parte II Remastered | Versão aprimorada do jogo para PC e PlayStation 5
The Last of Us Parte II Remastered apresenta uma versão aprimorada da história que conquistou mais de 300 prêmios de Jogo do Ano. Com gráficos atualizados e novos modos de jogo, essa edição leva os jogadores a explorar os desafios enfrentados por Ellie e Abby em um mundo devastado. A trama se desenrola cinco anos após os eventos do primeiro jogo, com Ellie e Joel tentando viver em paz em Jackson, Wyoming. Mas um evento trágico muda tudo, levando Ellie a buscar vingança e justiça, enfrentando inimigos humanos e infectados em sua jornada.
Essa versão remasterizada inclui o modo de sobrevivência roguelike "Sem Volta", desafios inéditos, comentários sobre o desenvolvimento e até novos visuais para personagens e armas. Com mecânicas acessíveis e modos que expandem a imersão, o jogo traz uma experiência completa para fãs antigos e novos jogadores. O jogo está disponível no Brasil, confira:
Essa versão remasterizada inclui o modo de sobrevivência roguelike "Sem Volta", desafios inéditos, comentários sobre o desenvolvimento e até novos visuais para personagens e armas. Com mecânicas acessíveis e modos que expandem a imersão, o jogo traz uma experiência completa para fãs antigos e novos jogadores. O jogo está disponível no Brasil, confira:
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Sobre The Last of Us
The
Last of Us se tornou uma referência quando o assunto é apocalipse e
luta pela sobrevivência. Inspirado em um mundo devastado por um fungo
mortal, o jogo cria uma atmosfera pesada e realista, onde a sociedade
entrou em colapso e cada passo pode ser o último. Esse universo é muito
mais do que uma simples história de zumbis; ele mergulha em temas
profundos como perda, esperança e sacrifício.
Além de The Last of Us, há outros títulos que exploram cenários de fim do mundo e criaturas aterrorizantes. Resident Evil, por exemplo, é um dos mais icônicos, trazendo um mundo em que vírus transformam humanos em monstros sem consciência. Da mesma forma, Days Gone mistura zumbis com motociclistas sobrevivendo em uma América infestada, explorando a lealdade e a luta para manter a sanidade.
Jogos como Dying Light, que coloca o jogador em uma cidade dominada por infectados com habilidades mortais, também aprofundam a sensação de medo e desespero. Left 4 Dead e Dead Rising, com uma abordagem mais focada na ação frenética, mostram o caos e a luta contra hordas. Todos esses títulos mantêm viva a tensão constante de um mundo que já não é seguro para ninguém.
No universo de The Last of Us, Joel e Ellie atravessam paisagens desoladas, desde cidades desmoronadas até áreas rurais tomadas pela vegetação. A relação entre eles é o que move a trama, abordando como a sobrevivência afeta o emocional e o psicológico. Ellie, uma jovem que nunca conheceu o mundo antes do colapso, é guiada por Joel, um homem marcado pelas perdas.
Essa dinâmica de personagens é semelhante à que vemos em The Walking Dead, tanto nos jogos quanto na série, onde sobreviventes enfrentam dilemas morais enquanto tentam se proteger. Em um mundo onde a confiança é uma raridade, o que sobra são alianças frágeis, como as de Dead Island, onde a cooperação é o único jeito de enfrentar as ameaças inumanas.
A imersão de The Last of Us é reforçada pela ambientação minuciosa. Em meio ao cenário desolado, os sons e visuais criam uma sensação constante de alerta. A exploração de ambientes abandonados, de casas a cidades, lembra o que vemos em State of Decay, onde o jogador constrói abrigos e forma comunidades para resistir ao fim do mundo.
Com um gameplay que mistura furtividade e ação intensa, The Last of Us também se destaca pelas mecânicas que tornam cada encontro único. Assim como em World War Z, onde multidões de zumbis criam combates imprevisíveis, a sobrevivência depende de recursos escassos e estratégias bem pensadas. Cada batalha pode ser a última, criando um clima tenso.
A narrativa profunda e o vínculo dos personagens fazem The Last of Us ir além de uma simples luta contra infectados. Ao lado de títulos como Metro Exodus e Mad Max, que também apresentam cenários pós-apocalípticos com histórias densas, o jogo explora a humanidade dos personagens. São jornadas que mostram que, mesmo no fim do mundo, as emoções são essenciais para sobreviver.
Esse cenário desolador e, ao mesmo tempo, emocionante é o que mantém tantos jogadores fascinados por The Last of Us. Não é só um jogo de zumbis; é uma reflexão sobre a força humana diante da adversidade.
Além de The Last of Us, há outros títulos que exploram cenários de fim do mundo e criaturas aterrorizantes. Resident Evil, por exemplo, é um dos mais icônicos, trazendo um mundo em que vírus transformam humanos em monstros sem consciência. Da mesma forma, Days Gone mistura zumbis com motociclistas sobrevivendo em uma América infestada, explorando a lealdade e a luta para manter a sanidade.
Jogos como Dying Light, que coloca o jogador em uma cidade dominada por infectados com habilidades mortais, também aprofundam a sensação de medo e desespero. Left 4 Dead e Dead Rising, com uma abordagem mais focada na ação frenética, mostram o caos e a luta contra hordas. Todos esses títulos mantêm viva a tensão constante de um mundo que já não é seguro para ninguém.
No universo de The Last of Us, Joel e Ellie atravessam paisagens desoladas, desde cidades desmoronadas até áreas rurais tomadas pela vegetação. A relação entre eles é o que move a trama, abordando como a sobrevivência afeta o emocional e o psicológico. Ellie, uma jovem que nunca conheceu o mundo antes do colapso, é guiada por Joel, um homem marcado pelas perdas.
Essa dinâmica de personagens é semelhante à que vemos em The Walking Dead, tanto nos jogos quanto na série, onde sobreviventes enfrentam dilemas morais enquanto tentam se proteger. Em um mundo onde a confiança é uma raridade, o que sobra são alianças frágeis, como as de Dead Island, onde a cooperação é o único jeito de enfrentar as ameaças inumanas.
A imersão de The Last of Us é reforçada pela ambientação minuciosa. Em meio ao cenário desolado, os sons e visuais criam uma sensação constante de alerta. A exploração de ambientes abandonados, de casas a cidades, lembra o que vemos em State of Decay, onde o jogador constrói abrigos e forma comunidades para resistir ao fim do mundo.
Com um gameplay que mistura furtividade e ação intensa, The Last of Us também se destaca pelas mecânicas que tornam cada encontro único. Assim como em World War Z, onde multidões de zumbis criam combates imprevisíveis, a sobrevivência depende de recursos escassos e estratégias bem pensadas. Cada batalha pode ser a última, criando um clima tenso.
A narrativa profunda e o vínculo dos personagens fazem The Last of Us ir além de uma simples luta contra infectados. Ao lado de títulos como Metro Exodus e Mad Max, que também apresentam cenários pós-apocalípticos com histórias densas, o jogo explora a humanidade dos personagens. São jornadas que mostram que, mesmo no fim do mundo, as emoções são essenciais para sobreviver.
Esse cenário desolador e, ao mesmo tempo, emocionante é o que mantém tantos jogadores fascinados por The Last of Us. Não é só um jogo de zumbis; é uma reflexão sobre a força humana diante da adversidade.
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