O mundo dos quadrinhos às vezes nos maravilha com edições de luxo encantadoras, no entanto nem todos os autores podem contemplar suas obras virando live action. São poucas as obras como Death Note Black Edition, ou mesmo Cavaleiros do Zodíaco Final Edition, que receberam edições tunadas e também filmes. Isso para obras internacionais, agora imagina obras brasileiras, o quanto a coisa não é ainda mais difícil? E esse é um dos motivos de Ogiva ser completamente fora de caixa! Isso porque além de já ter sido lançada em edição de luxo, recebeu uma adaptação para filme live action, mesmo sendo uma HQ independente e em um ambiente tão difícil de adaptar, como o fim do mundo. Infelizmente com uma tiragem limitada.
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A Arte De Ogiva | Universo pós-apocalíptico nacional é explorado e detalhado nesse livro
A obra "Ogiva" mergulha o leitor em um universo devastado, onde a sobrevivência é um desafio constante. Em um mundo tomado por criaturas ferozes, duas personagens marcantes, Pilar e Sara, encontram forças uma na outra para seguir adiante. Pilar, com um passado traumático, e Sara, que perdeu tudo, vivem uma história intensa que une tragédia e resiliência. Esse enredo nasceu nos quadrinhos de Bruno Zago e Guilherme Petreca e cresceu em outras mídias, explorando as profundezas desse cenário brutal.O livro "A Arte de Ogiva" é um livro com uma quantidade limitada de edições. E não é apenas um registro da HQ, mas também um mergulho no processo de criação do filme inspirado na história, trazendo o passado de Pilar à tona e conectando as narrativas de formas inéditas. Com artes conceituais, storyboards e detalhes técnicos, a obra celebra o esforço coletivo que transformou a visão criativa em uma experiência cinematográfica única.
Mais do que um artbook, este projeto destaca a paixão e o talento de todos os envolvidos, da fotografia aos efeitos visuais. Além disso, a edição física é uma obra de arte por si só, com capa dura e papel de alta qualidade que elevam o valor do conteúdo. Para fãs de ficção científica e distopias, "A Arte de Ogiva" é um convite para explorar os bastidores de um mundo onde a humanidade luta para encontrar sentido em meio ao caos.Enfim, a combinação de histórias emocionantes e produção provocante faz de "Ogiva" um marco para quem aprecia narrativas ousadas e bem elaboradas. É um lembrete do quanto a ficção pode nos conectar a temas profundos, mesmo em realidades tão diferentes da nossa. "A ARTE DE OGIVA – O Mundo Não é Mais Nosso" é um item feito pra ter tiragem limitada e destinado e se tornar raridade. Mas ainda é possível comprar uma edição. Confira:
O Brasil tem mostrado sua força em obras de terror e ficção científica, com histórias marcantes que exploram o desconhecido. Nos quadrinhos, títulos como Ogiva, O Coração do Cão Negro, Quiral e Sábado dos Meus Amores provam que nossa criatividade não deve nada aos grandes nomes do gênero no exterior.
No cinema, produções como A Noite Amarela, Morto Não Fala e O Animal Cordial conquistaram espaço com narrativas que misturam horror psicológico e críticas sociais. Cada uma dessas obras usa o terror para abordar temas profundos, mantendo o público preso à tela até o último minuto.
A literatura nacional também é um celeiro de boas histórias. Autores como André Vianco, com Os Sete e Bento, Raphael Montes, com Jantar Secreto, e Braulio Tavares, com A Espinha Dorsal da Memória, são exemplos de quem sabe transformar o medo e o mistério em páginas irresistíveis.
As séries de TV também têm explorado o gênero. Desalma e Noturnos são produções que misturam folclore brasileiro e mistério, trazendo algo novo para o público. Esses títulos mostram que o terror nacional pode beber de nossas próprias raízes culturais, criando histórias únicas.
No teatro, peças como A Alma Imoral e adaptações de clássicos como O Médico e o Monstro ganham versões que combinam o horror com reflexões sobre a condição humana. Esse formato leva o gênero a um público que busca experiências ao vivo e intensas.
Os games também estão nessa onda. Jogos como Dandara e Toren, embora mais voltados para a fantasia, flertam com o mistério e a melancolia, enquanto Pesadelo entrega um terror mais tradicional. É um mercado em crescimento, que atrai cada vez mais criadores brasileiros.
As HQs também continuam fortes. Além de Ogiva, obras como Monstruário e Carniça e a Blindagem Mística misturam o grotesco e o fantástico. Cada título carrega a marca de nossa criatividade, com histórias que mexem com o imaginário popular e desafiam os padrões do gênero.
Em qualquer mídia, o terror e a ficção científica nacional mostram que temos muito a oferecer. São histórias que transitam entre o medo e a reflexão, mostrando que o desconhecido pode ser explorado de maneiras únicas e profundas, sempre com a cara do Brasil.
Mais do que um artbook, este projeto destaca a paixão e o talento de todos os envolvidos, da fotografia aos efeitos visuais. Além disso, a edição física é uma obra de arte por si só, com capa dura e papel de alta qualidade que elevam o valor do conteúdo. Para fãs de ficção científica e distopias, "A Arte de Ogiva" é um convite para explorar os bastidores de um mundo onde a humanidade luta para encontrar sentido em meio ao caos.Enfim, a combinação de histórias emocionantes e produção provocante faz de "Ogiva" um marco para quem aprecia narrativas ousadas e bem elaboradas. É um lembrete do quanto a ficção pode nos conectar a temas profundos, mesmo em realidades tão diferentes da nossa. "A ARTE DE OGIVA – O Mundo Não é Mais Nosso" é um item feito pra ter tiragem limitada e destinado e se tornar raridade. Mas ainda é possível comprar uma edição. Confira:
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Sobre terror e sci-fi nacionais
No cinema, produções como A Noite Amarela, Morto Não Fala e O Animal Cordial conquistaram espaço com narrativas que misturam horror psicológico e críticas sociais. Cada uma dessas obras usa o terror para abordar temas profundos, mantendo o público preso à tela até o último minuto.
A literatura nacional também é um celeiro de boas histórias. Autores como André Vianco, com Os Sete e Bento, Raphael Montes, com Jantar Secreto, e Braulio Tavares, com A Espinha Dorsal da Memória, são exemplos de quem sabe transformar o medo e o mistério em páginas irresistíveis.
As séries de TV também têm explorado o gênero. Desalma e Noturnos são produções que misturam folclore brasileiro e mistério, trazendo algo novo para o público. Esses títulos mostram que o terror nacional pode beber de nossas próprias raízes culturais, criando histórias únicas.
No teatro, peças como A Alma Imoral e adaptações de clássicos como O Médico e o Monstro ganham versões que combinam o horror com reflexões sobre a condição humana. Esse formato leva o gênero a um público que busca experiências ao vivo e intensas.
Os games também estão nessa onda. Jogos como Dandara e Toren, embora mais voltados para a fantasia, flertam com o mistério e a melancolia, enquanto Pesadelo entrega um terror mais tradicional. É um mercado em crescimento, que atrai cada vez mais criadores brasileiros.
As HQs também continuam fortes. Além de Ogiva, obras como Monstruário e Carniça e a Blindagem Mística misturam o grotesco e o fantástico. Cada título carrega a marca de nossa criatividade, com histórias que mexem com o imaginário popular e desafiam os padrões do gênero.
Em qualquer mídia, o terror e a ficção científica nacional mostram que temos muito a oferecer. São histórias que transitam entre o medo e a reflexão, mostrando que o desconhecido pode ser explorado de maneiras únicas e profundas, sempre com a cara do Brasil.
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