A Nintendo é uma empresa que vive entre o amor e o ódio dos fãs. Se por um lado vemos o estouro que Zelda causou no Brasil, e fãs se esperando pra ter um Micro SD Gamer da Nintendo, quando vamos ver os fãs de suas obras que não têm um Nintendo Switch, a coisa pode ser bem diferente. Tretas com emulação, eventos, usos de suas IPs, é uma briga atrás da outra. Mas o que acontece quando o próprio código-fonte de um game vaza na internet? Pois é, o desespero da Big N virou outro muito pior do que os fãs no fim de 2024.
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O estúdio Game Freak, responsável pelos jogos da série Pokémon, sofreu um grande ataque cibernético que resultou no vazamento de dados importantes. Informações começaram a circular online, incluindo arquivos relacionados a projetos futuros e antigos da empresa. Entre os quase 1TB de dados vazados estavam também informações pessoais de mais de 2.600 funcionários, como nomes e endereços de e-mail e muitas coisas relacionadas a projetos.
O ataque foi descoberto em agosto de 2024, quando hackers conseguiram acesso aos servidores da Game Freak. Além dos dados pessoais, foram expostos arquivos de desenvolvimento que remontam a mais de 25 anos, incluindo concept arts de Pokémon Black and White, além de arquivos relacionados a futuros lançamentos. O estúdio rapidamente tomou medidas para reconstruir seus servidores, mas com o caos já feito.
A Game Freak entrou em contato direto com os funcionários afetados. No entanto, para aqueles que saíram da empresa (e tiveram os dados vazados também), um canal foi criado para oferecer suporte e esclarecer dúvidas. Esse ataque inevitavelmente acabou sendo comparado ao Gigaleak, ocorrido alguns anos antes, que envolveu dados da Nintendo.
Além disso, partes do código-fonte de alguns jogos e arquivos relacionados a Pokémon Go também foram divulgadas. Entre as informações vazadas, surgiram boatos de conteúdo falso, o que tornou a situação ainda mais complexa. Investigações sobre o caso ainda estão em andamento, mas nenhum grupo assumiu a autoria do ataque. Essa é a lista de coisas vazadas:
O ataque foi descoberto em agosto de 2024, quando hackers conseguiram acesso aos servidores da Game Freak. Além dos dados pessoais, foram expostos arquivos de desenvolvimento que remontam a mais de 25 anos, incluindo concept arts de Pokémon Black and White, além de arquivos relacionados a futuros lançamentos. O estúdio rapidamente tomou medidas para reconstruir seus servidores, mas com o caos já feito.
A Game Freak entrou em contato direto com os funcionários afetados. No entanto, para aqueles que saíram da empresa (e tiveram os dados vazados também), um canal foi criado para oferecer suporte e esclarecer dúvidas. Esse ataque inevitavelmente acabou sendo comparado ao Gigaleak, ocorrido alguns anos antes, que envolveu dados da Nintendo.
Além disso, partes do código-fonte de alguns jogos e arquivos relacionados a Pokémon Go também foram divulgadas. Entre as informações vazadas, surgiram boatos de conteúdo falso, o que tornou a situação ainda mais complexa. Investigações sobre o caso ainda estão em andamento, mas nenhum grupo assumiu a autoria do ataque. Essa é a lista de coisas vazadas:
- Recursos de teste do Pokémon Go;
- Vazou código-fonte, como de Pokémon Black and White 2;
- Detalhes de jogos que ainda não foram anunciados;
- Menção para o sucessor do Nintendo Switch;
- Synapse é um projeto descrito como um jogo tipo Splatoon;
- Pokémon Legends: ZA já está finalizado;
- Pokémon Legends: ZA foi planejado para o inverno de 2024 (dos EUA), mas foi adiado;
- Vazou visuais beta de Pokémons e músicas;
- Novo filme de Pokémon que seria uma reinicialização do universo cinematográfico com meta para atrair um público mais velho;
- Novo anime de Pokémon para todas as idades com o codinome Reload;
- Uma série de filmes live-action foi planejada;
- Sequência do filme Pokémon: Detetive Pikachu.
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Sobre a Game Freak
A Game Freak é um dos estúdios mais reconhecidos quando o assunto é jogos da Nintendo. Embora seja famosa por criar a franquia Pokémon, sua história vai além das criaturas colecionáveis. Fundada em 1989, a empresa já trabalhava com a Nintendo desde cedo, lançando títulos como "Pulseman" para o Sega Mega Drive, antes de focar completamente nos portáteis da empresa japonesa.
O primeiro grande sucesso da Game Freak foi "Pokémon Red & Blue" no Game Boy, o que consolidou sua parceria com a Nintendo. Com o tempo, a franquia Pokémon se expandiu para diversos consoles da empresa, como o Nintendo DS, 3DS e Switch. Junto com esses, lançaram também spin-offs como "Pokémon Pinball" e "Pokémon Let's Go, Pikachu! e Eevee!", sempre aproveitando a tecnologia dos consoles da Nintendo.
Mas a Game Freak não vive apenas de Pokémon. Outros jogos do estúdio também marcaram presença nos consoles da Nintendo. "HarmoKnight", um jogo musical lançado para o 3DS, mostrou que o estúdio podia explorar novos gêneros. "Pocket Card Jockey", outro título interessante, combinou corrida de cavalos com paciência, uma combinação curiosa que agradou muitos jogadores.
Apesar do grande foco em RPGs, a Game Freak também se aventurou em outros gêneros com títulos como "Tembo the Badass Elephant" e "Giga Wrecker". Esses jogos, lançados para outras plataformas além da Nintendo, provaram que o estúdio tem a capacidade de criar jogos diversificados, mesmo que o sucesso desses títulos não tenha chegado ao nível de Pokémon.
Mesmo sendo associada quase exclusivamente à Nintendo, a Game Freak continua desenvolvendo projetos para outras plataformas. Além de seu trabalho com a gigante japonesa, o estúdio lançou alguns jogos para PC e consoles concorrentes, mostrando que não se limita apenas ao universo da Nintendo.
Com o passar dos anos, a Game Freak inovou dentro da própria franquia Pokémon. Títulos como "Pokémon Sword & Shield" trouxeram novas mecânicas e gráficos, adaptando-se às exigências dos consoles mais modernos da Nintendo. Além disso, lançaram expansões para o jogo, expandindo o mundo e mantendo o interesse dos fãs.
A Game Freak também soube aproveitar o potencial da franquia com colaborações como "Pokémon Mystery Dungeon", uma parceria com a Chunsoft que trouxe uma nova forma de explorar o universo Pokémon. Esses jogos foram bem recebidos nos consoles portáteis da Nintendo, mostrando que o estúdio sabe colaborar para expandir suas criações.
Enfim, com décadas de experiência ao lado da Nintendo, a Game Freak continua sendo um dos estúdios mais respeitados na indústria dos games. Seja criando novos títulos ou aprimorando franquias existentes, o estúdio sempre consegue trazer algo que ressoa com os fãs, especialmente os que cresceram com os consoles da Nintendo.
O primeiro grande sucesso da Game Freak foi "Pokémon Red & Blue" no Game Boy, o que consolidou sua parceria com a Nintendo. Com o tempo, a franquia Pokémon se expandiu para diversos consoles da empresa, como o Nintendo DS, 3DS e Switch. Junto com esses, lançaram também spin-offs como "Pokémon Pinball" e "Pokémon Let's Go, Pikachu! e Eevee!", sempre aproveitando a tecnologia dos consoles da Nintendo.
Mas a Game Freak não vive apenas de Pokémon. Outros jogos do estúdio também marcaram presença nos consoles da Nintendo. "HarmoKnight", um jogo musical lançado para o 3DS, mostrou que o estúdio podia explorar novos gêneros. "Pocket Card Jockey", outro título interessante, combinou corrida de cavalos com paciência, uma combinação curiosa que agradou muitos jogadores.
Apesar do grande foco em RPGs, a Game Freak também se aventurou em outros gêneros com títulos como "Tembo the Badass Elephant" e "Giga Wrecker". Esses jogos, lançados para outras plataformas além da Nintendo, provaram que o estúdio tem a capacidade de criar jogos diversificados, mesmo que o sucesso desses títulos não tenha chegado ao nível de Pokémon.
Mesmo sendo associada quase exclusivamente à Nintendo, a Game Freak continua desenvolvendo projetos para outras plataformas. Além de seu trabalho com a gigante japonesa, o estúdio lançou alguns jogos para PC e consoles concorrentes, mostrando que não se limita apenas ao universo da Nintendo.
Com o passar dos anos, a Game Freak inovou dentro da própria franquia Pokémon. Títulos como "Pokémon Sword & Shield" trouxeram novas mecânicas e gráficos, adaptando-se às exigências dos consoles mais modernos da Nintendo. Além disso, lançaram expansões para o jogo, expandindo o mundo e mantendo o interesse dos fãs.
A Game Freak também soube aproveitar o potencial da franquia com colaborações como "Pokémon Mystery Dungeon", uma parceria com a Chunsoft que trouxe uma nova forma de explorar o universo Pokémon. Esses jogos foram bem recebidos nos consoles portáteis da Nintendo, mostrando que o estúdio sabe colaborar para expandir suas criações.
Enfim, com décadas de experiência ao lado da Nintendo, a Game Freak continua sendo um dos estúdios mais respeitados na indústria dos games. Seja criando novos títulos ou aprimorando franquias existentes, o estúdio sempre consegue trazer algo que ressoa com os fãs, especialmente os que cresceram com os consoles da Nintendo.
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