É notável que os clássicos japoneses sobrenaturais influenciam muito a cultura pop, e às vezes parece que só tem horror asiático do Japão. Mas a Ásia é gigante e cheia de possibilidades, e o estúdio indonésio 4Happy Studio resolveu apresentar um pouco disso em Let Me House, que de quebra é ambientado nos anos 60! E assim como em obras do tipo Leviathan e Carrie, os protagonistas aqui não são adultos.
"Você joga como Alvin, uma criança índigo de dez anos de idade. Encontre uma forma de escapar de uma antiga vila e desvende os segredos por trás da sua maldição com a ajuda de sua querida irmã caçula e da sua aranha de estimação. Encontre ingredientes para criar poções e exorcizar os demônios que aparecem no caminho.
Você acordou de um pesadelo que está bem longe de terminar. Todos os moradores sumiram, incluindo sua mãe. Com a ajuda de sua irmã, Jane, você precisará encontrar uma saída da sua casa e desvendar a origem de um evento misterioso, que se desenrola com o aparecimento de fantasmas na sua vila."
"Você joga como Alvin, uma criança índigo de dez anos de idade. Encontre uma forma de escapar de uma antiga vila e desvende os segredos por trás da sua maldição com a ajuda de sua querida irmã caçula e da sua aranha de estimação. Encontre ingredientes para criar poções e exorcizar os demônios que aparecem no caminho.
Você acordou de um pesadelo que está bem longe de terminar. Todos os moradores sumiram, incluindo sua mãe. Com a ajuda de sua irmã, Jane, você precisará encontrar uma saída da sua casa e desvendar a origem de um evento misterioso, que se desenrola com o aparecimento de fantasmas na sua vila."
Conheça também Wonhon, jogo onde você é um espírito vingativo coreano! Dreadout, outro game de terror ambientado na Indonésia. E também o maravilhoso, e infelizmente esquecido, Cursed Mountain, ambientado nas Montanhas do Himaláia.
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conferida aqui: Jogos de terror são fascinantes e provocam uma adrenalina única. Quando os protagonistas são crianças, a sensação de vulnerabilidade e inocência fica ainda mais intensa, criando uma atmosfera que pode ser ao mesmo tempo assustadora e emocionalmente impactante. Esses jogos mergulham o jogador em narrativas onde a perspectiva infantil oferece uma visão única do medo, já que as crianças, com sua imaginação fértil e capacidade de ver o mundo de maneira diferente, adicionam uma camada extra de complexidade à experiência.
Um dos exemplos mais marcantes é "Among the Sleep", um jogo de terror em primeira pessoa onde você joga como uma criança de dois anos de idade. O enredo gira em torno de uma jornada surreal para encontrar sua mãe desaparecida. Ao invés de enfrentar os monstros diretamente, a criança usa a imaginação para lidar com o terror, transformando objetos comuns em ameaças assustadoras. Essa perspectiva cria um ambiente de constante suspense, onde os medos mais básicos são amplificados pela ingenuidade e pela visão distorcida da realidade que a criança possui. O jogo é brilhante ao capturar a sensação de impotência e de medo puro que só uma criança pode experimentar, tornando cada passo uma verdadeira provação para os nervos do jogador.
Outro título notável é "Little Nightmares", que coloca o jogador na pele de Six, uma menina pequena tentando escapar de um navio misterioso chamado The Maw. O design visual é impressionante e perturbador, com criaturas grotescas e ambientes que parecem saídos de um pesadelo infantil. A história é contada sem palavras, o que aumenta o mistério e a tensão. A sensação de ser pequeno em um mundo gigantesco e hostil é constante, e o jogo usa isso para criar momentos de pavor genuíno. Cada encontro com os habitantes do The Maw é uma luta pela sobrevivência, onde o jogador precisa usar a inteligência e a furtividade ao invés da força bruta.
Em "Fran Bow", um jogo de aventura e terror psicológico, acompanhamos a jornada de uma menina que, após testemunhar o assassinato brutal dos pais, é internada em um sanatório. A história lida com temas pesados como trauma, insanidade e perda, tudo visto através dos olhos de Fran, uma criança tentando entender e sobreviver a um mundo que se tornou um pesadelo. O jogo combina elementos de point-and-click com quebra-cabeças desafiadores, e a narrativa é profundamente tocante e perturbadora. A linha entre realidade e imaginação é constantemente borrada, fazendo o jogador questionar o que é real e o que é fruto da mente traumatizada de Fran.
A inclusão de crianças como protagonistas em jogos de terror não é apenas um truque para aumentar o medo; é uma forma de explorar temas de vulnerabilidade, crescimento e a perda da inocência. Esses jogos muitas vezes levam os jogadores a refletir sobre a fragilidade da infância e a crueldade do mundo, criando experiências que vão além do simples susto. A perspectiva infantil oferece um olhar único sobre o terror, onde o desconhecido se torna ainda mais ameaçador e o comum pode se transformar em algo aterrorizante. É um lembrete de que o verdadeiro horror não está apenas nos monstros que encontramos, mas na maneira como nossa mente os percebe e os transforma em algo ainda mais assustador.
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Sobre Terror com protagonistas infantis
Um dos exemplos mais marcantes é "Among the Sleep", um jogo de terror em primeira pessoa onde você joga como uma criança de dois anos de idade. O enredo gira em torno de uma jornada surreal para encontrar sua mãe desaparecida. Ao invés de enfrentar os monstros diretamente, a criança usa a imaginação para lidar com o terror, transformando objetos comuns em ameaças assustadoras. Essa perspectiva cria um ambiente de constante suspense, onde os medos mais básicos são amplificados pela ingenuidade e pela visão distorcida da realidade que a criança possui. O jogo é brilhante ao capturar a sensação de impotência e de medo puro que só uma criança pode experimentar, tornando cada passo uma verdadeira provação para os nervos do jogador.
Outro título notável é "Little Nightmares", que coloca o jogador na pele de Six, uma menina pequena tentando escapar de um navio misterioso chamado The Maw. O design visual é impressionante e perturbador, com criaturas grotescas e ambientes que parecem saídos de um pesadelo infantil. A história é contada sem palavras, o que aumenta o mistério e a tensão. A sensação de ser pequeno em um mundo gigantesco e hostil é constante, e o jogo usa isso para criar momentos de pavor genuíno. Cada encontro com os habitantes do The Maw é uma luta pela sobrevivência, onde o jogador precisa usar a inteligência e a furtividade ao invés da força bruta.
Em "Fran Bow", um jogo de aventura e terror psicológico, acompanhamos a jornada de uma menina que, após testemunhar o assassinato brutal dos pais, é internada em um sanatório. A história lida com temas pesados como trauma, insanidade e perda, tudo visto através dos olhos de Fran, uma criança tentando entender e sobreviver a um mundo que se tornou um pesadelo. O jogo combina elementos de point-and-click com quebra-cabeças desafiadores, e a narrativa é profundamente tocante e perturbadora. A linha entre realidade e imaginação é constantemente borrada, fazendo o jogador questionar o que é real e o que é fruto da mente traumatizada de Fran.
A inclusão de crianças como protagonistas em jogos de terror não é apenas um truque para aumentar o medo; é uma forma de explorar temas de vulnerabilidade, crescimento e a perda da inocência. Esses jogos muitas vezes levam os jogadores a refletir sobre a fragilidade da infância e a crueldade do mundo, criando experiências que vão além do simples susto. A perspectiva infantil oferece um olhar único sobre o terror, onde o desconhecido se torna ainda mais ameaçador e o comum pode se transformar em algo aterrorizante. É um lembrete de que o verdadeiro horror não está apenas nos monstros que encontramos, mas na maneira como nossa mente os percebe e os transforma em algo ainda mais assustador.
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