- Requisitos Mínimos:
- Requer um processador e sistema operacional de 64 bits
- SO: Windows 10 64-bit
- Processador: Intel i5-4670k ou AMD Ryzen 3 1200
- Memória: 8 GB de RAM
- Placa de vídeo: NVIDIA GTX 1060 (6GB) ou AMD RX 5500 XT (8GB) ou Intel Arc A750
- DirectX: Versão 12
- Armazenamento: 190 GB de espaço disponível
- Outras observações: Windows version 2004 2020-05-27 19041
Requisitos Recomendados:
- Requer um processador e sistema operacional de 64 bits
- SO: Windows 10 64-bit
- Processador: Intel i5-8600 ou AMD Ryzen 5 3600
- Memória: 16 GB de RAM
- Placa de vídeo: NVIDIA RTX 2060 Super ou AMD RX 5700 ou Intel Arc A770
- DirectX: Versão 12
- Armazenamento: 190 GB de espaço disponível
- Outras observações: Windows version 2004 2020-05-27 19041
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tiver na conta, mais vantagens, como que são coisas como descontos
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comprar, ver embaixo da foto do jogo se tá escrito "Steam", pra
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plataformas, então se você só gosta de Steam, lembre de olhar. Confira as promoções da GMG.
E aí, tranquilo? Roda? Não? Bom a primeira solução é a mais óbvia, hoje em dia dá pra encontrar PC's baratos que rodam esse jogo. Mas se a grana estiver mesmo apertada, algo que pode ajudar é dar uma olhada naquelas dicas para rodar jogo pesado em PC ruim,
e um alívio também é que sempre os requisitos mínimos estão acima do
mínimo real, então se você estiver disposto a jogar mesmo que corte
todos os efeitos, talvez dê, por exemplo veja alguns computadores ruins rodando God of War. ou você pode só desistir e apenas se contentar dando uma olhada nesse fantástico vídeo:
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Sobre jogos Vikings
Esse interesse não é por acaso. Os vikings, com suas sagas e histórias de conquista, são personagens perfeitos para aventuras épicas que exigem coragem e determinação. A narrativa de exploração de novos mundos, batalhas sangrentas e uma mitologia rica em criaturas e deuses poderosos oferece um material quase infinito para ser explorado. No cinema, séries como "Vikings: Valhalla" e "The Last Kingdom" ajudaram a popularizar ainda mais esses elementos, trazendo a brutalidade e a beleza do mundo nórdico para as telas de milhões de pessoas ao redor do mundo. Isso criou uma ponte natural para o mundo dos jogos, onde as narrativas interativas e a possibilidade de explorar diferentes aspectos desse universo encontraram um terreno fértil.
Nos videogames, o tema viking explodiu com títulos que variam de aventuras épicas a experiências mais estratégicas. Um dos jogos mais emblemáticos nesse sentido é "Assassin's Creed Valhalla". Neste jogo, o jogador assume o papel de Eivor, um guerreiro viking que lidera seu clã em busca de novas terras para conquistar na Inglaterra do século IX. Combinando elementos históricos e mitológicos, o jogo permite que os jogadores explorem um mundo aberto ricamente detalhado, participando de batalhas, raids e construindo assentamentos. Outro jogo que explora o tema viking é "Hellblade: Senua's Sacrifice". Embora não seja um jogo tradicional de vikings, ele se passa em um cenário fortemente inspirado pela mitologia nórdica, onde a protagonista Senua enfrenta desafios que misturam elementos psicológicos com uma jornada espiritual nas profundezas de um mundo sombrio e místico.
Além desses, há títulos como "Northgard", um jogo de estratégia em tempo real onde os jogadores controlam um clã viking e lutam pelo domínio de um novo continente. O jogo combina a necessidade de exploração, combate e gestão de recursos, permitindo que os jogadores experimentem a vida viking em um ambiente competitivo. Outro exemplo interessante é "Tribes of Midgard", um jogo cooperativo em que os jogadores devem trabalhar juntos para proteger sua aldeia de ataques inimigos, enquanto exploram o vasto mundo ao seu redor em busca de recursos e tesouros. Com uma abordagem mais leve e cartunesca, mas ainda centrada na mitologia nórdica, "Jotun" é outro jogo que se destaca. Nele, os jogadores enfrentam enormes gigantes em batalhas épicas, enquanto exploram um mundo inspirado pelas lendas nórdicas, tudo com um estilo artístico impressionante.
A popularidade dos vikings nos jogos também pode ser vista em títulos indie, como "Bad North", um jogo tático em tempo real onde os jogadores devem defender suas ilhas de invasores vikings em combates rápidos e estratégicos. O jogo, apesar de simples em sua aparência, oferece um desafio profundo e envolvente, capturando a essência do que muitos imaginam ser a vida de um líder viking. Já "The Banner Saga" mistura estratégia e RPG em uma narrativa envolvente, onde o jogador lidera uma caravana de guerreiros vikings através de um mundo devastado, enfrentando tanto inimigos humanos quanto criaturas míticas.
Esses jogos, cada um à sua maneira, mostram como o universo viking se tornou uma fonte inesgotável de inspiração para desenvolvedores de jogos. Eles não apenas capturam a brutalidade e a glória das batalhas, mas também exploram os aspectos mais profundos da mitologia e da vida cotidiana viking. O apelo dessa temática se deve em grande parte ao equilíbrio entre a força física e a profundidade espiritual que os vikings representam. Eles são vistos como guerreiros imbatíveis, mas também como seres profundamente conectados com seus deuses e com a natureza, o que ressoa fortemente com o público moderno que busca não apenas ação, mas também uma conexão emocional e filosófica em suas experiências de entretenimento.
Em resumo, a influência do universo viking na cultura pop e nos videogames é um reflexo do fascínio duradouro que essa cultura exerce sobre a imaginação coletiva. Com suas histórias ricas e multifacetadas, os vikings continuam a inspirar novos títulos e a capturar o interesse de jogadores de todas as idades, mostrando que, mesmo séculos após o fim de sua era, os vikings ainda têm muito a oferecer ao mundo moderno.
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