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Activision vendendo cosméticos gerados por IA foi algo que dividiu opiniões de jogadores

As IAs sempre foram populares na ficção científica, seja em obras extremamente antigas, seja em criações modernas como as HQs de Cyberpunk 2077. No entanto, chegamos a um ponto em que elas se tornaram parte da nossa realidade em vários quesitos. Temos coisas como aquele fone da Sony aperfeiçoado por IA, que leva o povo à loucura, ou o Poco X6 Pro, celular cheio de recursos de IA. Mas na indústria, empresas também começaram a usar, e obviamente as polêmicas vieram junto!
 
O portal Wired lançou um relatório afirmando que a Activision Blizzard começou a usar inteligência artificial no começo de 2023, e que a skin “Yokai’s Wrath”, de Call of Duty: Modern Warfare 3 (Esse da imagem), foi parcialmente criada por inteligência artificial. Isso fez com que o site Insider Gaming, que tem contatos com a indústria, entrasse em contato com um dos funcionários que trabalhou no jogo e perguntasse sobre. E sua resposta foi:

"Lembro que, durante uma reunião geral, a liderança se vangloriava de usar ferramentas de inteligência artificial como Midjourney, etc., para agilizar os prazos de produção," 

Ele também confirmou que o relatório estava correto e que a empresa não apenas permitia que seus funcionários fizessem isso, mas também encorajava para agilizar o desenvolvimento dos jogos. E isso acabou dividindo opiniões de jogadores, gerando críticas sobre ser um absurdo lançarem coisas geradas automaticamente, mas também tendo pessoas afirmando que se agilizasse é só vantagem e quem tem que se preocupar são os próprios profissionais da área.

E você? Acha válido usar geração automática de certas coisas para terminar trabalhos mais rapidamente? Ou crê que fazer tudo manualmente é mais adequado? Lembrando que a Activision Blizzard não confirmou nada oficialmente. Confira também 10 coisas incríveis que o ChatGPT consegue fazer. E se você gosta de moldar imagens, o Playground AI te permite ir ditando oque quer até ficar perfeito. E veja também Suck Up, jogo onde você é um vampiro que deve convencer pessoas a deixarem você entrar e elas são controladas por IA.

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Sobre cobrança extras em games
 
As polêmicas em jogos eletrônicos relacionadas a práticas questionáveis e preços abusivos vêm ganhando cada vez mais destaque entre os gamers. Um dos principais pontos de controvérsia é a criação de DLCs (conteúdos adicionais para download) que muitos jogadores consideram desnecessárias. Muitas vezes, essas DLCs trazem elementos que, na visão dos fãs, deveriam estar incluídos no jogo principal desde o início. Essa prática é vista como uma forma das empresas de jogos aumentarem seus lucros, cobrando a mais por conteúdo que já deveria estar disponível. Esse tipo de abordagem acaba frustrando muitos jogadores, que se sentem explorados e enganados pelas desenvolvedoras.

Além das DLCs, outra prática que gera bastante insatisfação é a cobrança por microtransações. Em muitos jogos, especialmente aqueles com um modelo de negócio "free-to-play", os jogadores são incentivados a gastar dinheiro real para adquirir itens, personagens ou melhorias dentro do jogo. Embora esses jogos sejam gratuitos para baixar, muitas vezes se torna praticamente impossível progredir sem gastar algum dinheiro. Esse modelo de negócios é frequentemente acusado de ser "pay-to-win", onde quem gasta mais dinheiro tem uma vantagem significativa sobre aqueles que preferem não gastar. Isso cria um ambiente de jogo desigual e desestimula muitos jogadores a continuarem jogando.

Os preços abusivos também são um ponto crítico. Lançar um jogo com preço cheio e, logo em seguida, oferecer DLCs pagas com conteúdos que complementam ou até mesmo corrigem o jogo original é uma estratégia que irrita profundamente a comunidade gamer. Muitos sentem que estão sendo obrigados a pagar duas vezes pelo mesmo produto: primeiro pelo jogo base e depois pelas DLCs que, em alguns casos, são praticamente obrigatórias para uma experiência completa. Esse sentimento de ser "ordenhado" financeiramente pelas desenvolvedoras cria um ambiente de desconfiança e desapontamento, que pode afetar a imagem da empresa a longo prazo.

Há também a prática de lançar jogos incompletos ou mal acabados, prometendo correções e melhorias através de atualizações futuras, que muitas vezes também são pagas. Esse tipo de comportamento gera uma sensação de que as desenvolvedoras estão mais interessadas em lançar o produto o mais rápido possível, independentemente da qualidade, e depois consertar os problemas com o tempo. Para os jogadores, isso é extremamente frustrante, pois significa que estão pagando por um produto que não está pronto, e muitas vezes ainda precisam desembolsar mais dinheiro para obter a versão definitiva do jogo.

Outra questão é a transparência das desenvolvedoras em relação ao conteúdo pago. Em muitos casos, a falta de clareza sobre o que está incluído no jogo base e o que é vendido separadamente pode levar a expectativas erradas e, consequentemente, a decepções. A comunicação transparente e honesta é crucial para manter a confiança dos jogadores, mas infelizmente, nem sempre isso acontece. A sensação de que os jogadores estão sendo constantemente surpreendidos negativamente com anúncios de novos conteúdos pagos é algo que mina a relação entre os consumidores e as empresas de jogos.

Finalmente, a questão dos preços varia bastante de uma região para outra, e muitas vezes, jogadores de países com economias mais fracas acabam pagando proporcionalmente muito mais pelo mesmo conteúdo. Essa disparidade gera um sentimento de injustiça e pode afastar uma parte significativa da base de jogadores, que se sente excluída devido aos preços proibitivos. As desenvolvedoras precisam encontrar um equilíbrio entre lucratividade e acessibilidade, para não alienar uma grande parte de seus fãs.

As práticas de lançar DLCs desnecessárias, cobrar por microtransações, vender jogos incompletos e manter preços abusivos são temas que geram grande insatisfação entre os jogadores. Esses comportamentos por parte das desenvolvedoras são vistos como tentativas de maximizar lucros às custas da experiência do consumidor, criando um ambiente de desconfiança e frustração. Para reconquistar a confiança dos jogadores, é fundamental que as empresas adotem práticas mais transparentes, justas e focadas na qualidade do produto desde o lançamento.

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