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Remake de Nosferatu do diretor de "A Bruxa" tem um toque de horror grandioso

Embora vampiros tenham passado por muitas variações, como no livro "Eu Sou a Lenda", que são criaturas científicas, as pessoas sempre retornam aos clássicos. É por isso que Salem de Stephen King é baseado diretamente em Bram Stoker. E o fato da versão amarela de Drácula ser tão desejada, não é porque ela é sombria, mas porque conecta as pessoas ao início de tudo, mesmo a primeira obra do gênero tendo sido Carmilla. Mas o vampiro mais famoso do mundo conseguiu realmente dominar, e até clones beberam dessa fonte.

Pra quem não sabe, o filme Nosferatu de 1922 é grátis, pois caiu em domínio público! E é um clássico essencial para fãs de vampiros. No entanto, o que nem todo mundo sabe é que se trata de um descarado ripoff de Drácula. Ou seja "Não tinha os direitos, então fiz uma cópia descarada!". Isso porque se hoje temos uma verdadeira expansão do universo, como presenciamos na série Drácula ou a série Penny Dreadful, o filho do autor não era muito empolgado em ceder os direitos no início da era do cinema. 
 
E quando o diretor alemão, F. W. Murnau, não conseguiu colocar suas mãos na obra, ele simplesmente decidiu fazer de qualquer forma, mudando o nome de personagens. A coisa mais diferente que fez foi usar a misteriosa origem da palavra Nosferatu para nomear o seu antagonista e o seu visual ser peculiar e único. De resto, a mesma história do cara que vai para o castelo com um conde estranho.

Apesar do início direto do submundo, o filme se popularizou a ponto de se tornar um dos mais marcantes da história. E o personagem se tornou marcante de forma visual. Tanto que na série "A Mansão Marsten", que adapta o livro de Stephen King, temos um vilão que usa o mesmo visual, mas no livro ele não tem esse visual careca, ele só é um homem normal. Já em Nosferatu: The Wrath of Malachi, temos um jogo do gênero roguelike que nos permite enfrentar diretamente o vilão.

Naturalmente, era impossível remakes não aparecerem. E nem tivemos que esperar a era dos remakes chegar, isso porque em 1979 tivemos Nosferatu, O Vampiro da Noite, um remake extremamente elegante e realista da coisa. E o diretor de "A Bruxa", "O Farol" e "O Homem do Norte", Robert Eggers, resolveu fazer o seu próprio remake, sendo o resultado, esse:

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Sobre Filmes de Vampiro
 
Nosferatu, lançado em 1922 e dirigido por F.W. Murnau, é considerado um dos maiores marcos no cinema de vampiros. Com sua atmosfera sombria e a performance icônica de Max Schreck como o Conde Orlok, Nosferatu não só definiu o gênero de horror como também estabeleceu um padrão para futuros filmes de vampiros. A produção teve que lidar com questões legais, pois era uma adaptação não autorizada do romance "Drácula" de Bram Stoker, mas, apesar dos desafios, o filme se tornou uma obra-prima do expressionismo alemão. A imagem do vampiro no cinema nunca mais seria a mesma.

Após Nosferatu, o próximo grande destaque foi "Drácula" de 1931, dirigido por Tod Browning e estrelado por Bela Lugosi. Esse filme trouxe uma interpretação mais sofisticada e teatral do vampiro, que ajudou a solidificar a imagem do vampiro aristocrático e sedutor na cultura popular. A interpretação de Lugosi é tão icônica que até hoje influencia representações de Drácula e de vampiros em geral. A Universal Studios continuou a explorar o sucesso de Drácula com várias sequências e filmes relacionados, como "Dracula's Daughter" (1936) e "Son of Dracula" (1943), ampliando ainda mais o fascínio pelo vampirismo.

Na década de 1950, a Hammer Films britânica revitalizou o gênero com "Horror of Dracula" (1958), dirigido por Terence Fisher e estrelado por Christopher Lee como Drácula. A abordagem da Hammer foi mais explícita e violenta, adicionando um nível de sensualidade e terror gráfico que os filmes anteriores evitavam. Christopher Lee se tornou sinônimo do papel de Drácula, reprisando-o em várias sequências, incluindo "Dracula: Prince of Darkness" (1966) e "Dracula Has Risen from the Grave" (1968). Esses filmes cimentaram ainda mais a popularidade dos vampiros no cinema.

Nos anos 1970, os filmes de vampiros começaram a explorar novos territórios. "Blacula" (1972) trouxe uma abordagem blaxploitation ao gênero, apresentando um vampiro africano em Los Angeles. O filme foi um sucesso e teve uma sequência, "Scream Blacula Scream" (1973). Ao mesmo tempo, a televisão também se interessou pelos vampiros, com a série "Dark Shadows" (1966-1971) apresentando o vampiro Barnabas Collins, que se tornou um personagem cult.

Os anos 1980 e 1990 viram uma explosão de filmes de vampiros que variavam do horror ao romance e até à comédia. "The Lost Boys" (1987), dirigido por Joel Schumacher, misturou horror e elementos de cultura jovem, tornando-se um clássico cult. "Near Dark" (1987), de Kathryn Bigelow, trouxe uma abordagem mais sombria e realista ao gênero. Nos anos 1990, "Bram Stoker's Dracula" (1992), dirigido por Francis Ford Coppola, ofereceu uma adaptação luxuosa e fiel ao romance original, com performances memoráveis de Gary Oldman, Winona Ryder e Anthony Hopkins.

Outro marco foi "Interview with the Vampire" (1994), baseado no romance de Anne Rice, dirigido por Neil Jordan e estrelado por Tom Cruise e Brad Pitt. Esse filme trouxe um tom gótico e introspectivo ao gênero, explorando a psicologia e a tragédia dos vampiros. Nos anos 2000, "Blade" (1998) e suas sequências apresentaram uma abordagem de ação e super-herói, com Wesley Snipes no papel principal. "Underworld" (2003) e suas sequências misturaram vampiros e lobisomens em uma narrativa épica e cheia de ação.

Mais recentemente, a série "Twilight" (2008-2012), baseada nos livros de Stephenie Meyer, trouxe os vampiros para o público adolescente, misturando romance e drama sobrenatural. A série foi um fenômeno cultural, gerando debates acalorados entre fãs e críticos. "Let the Right One In" (2008), um filme sueco dirigido por Tomas Alfredson, e seu remake americano "Let Me In" (2010) exploraram a amizade e a vulnerabilidade entre um menino e uma vampira criança, trazendo um olhar mais emocional e íntimo ao mito dos vampiros.

Nosferatu pode ter sido o início, mas a jornada dos vampiros no cinema é vasta e diversa, refletindo mudanças culturais e tecnológicas ao longo das décadas. Cada nova interpretação adiciona uma camada à lenda, garantindo que o fascínio pelo vampiro nunca desapareça completamente. Desde os terrores góticos até os romances modernos, os vampiros continuam a ser uma presença constante e irresistível nas telas de cinema.

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