Todo mundo sabe que os Estados Unidos têm um baita histórico de guerras, sendo um dos maiores destaques da segunda guerra mundial, e garantindo que o mundo saiba disso com inúmeras adaptações para filmes, séries, jogos e mais. No entanto, na visão do major Jon-Marc Thibodeau, coordenador clínico e chefe do serviço médico da base em Missouri, os soldados apresentados nessas obras são de outros tempos.
Segundo o major, "o esqueleto do soldado da 'geração Nintendo' não é fortalecido por atividades antes da chegada (ao exército), então alguns deles quebram mais facilmente". E essa fala acabou caindo mundo adentro, com opiniões variadas. Algumas pessoas apoiando a coisa e dizendo que realmente o sedentarismo causado pela tecnologia acabou assim. Já alguns gamers ficaram irritados com o comentário.
O falatório também recebeu comentários da capitã Lydia Blondin, chefe assistente de terapia física no hospital comunitário General Leonard Wood Army. Ela disse que: "Nós vemos lesões indo de fraturas agudas e quedas, a distensões musculares e pequenas rachaduras nos ossos, com a grande maioria das lesões relacionadas ao uso excessivo. Estes acontecem, em maior parte, nas extremidades mais baixas. Estatisticamente, mulheres tendem a ter maior incidência de lesões do que os homens".
O major completou recomendando que essas pessoas saiam do sofá, já a Blondin foi mais objetiva e comentou que é importante que essa geração "Tenha certeza de pegar (a luz do) sol e beber leite regularmente", além de levantar pesos, fazer corrida e caminhada, comentando que existe um baixo nível de cálcio e vitamina D nos candidatos que ela avalia.
A "Geração Nintendo" citada, é apenas um apelido fácil que ele achou, referente aos jovens da era da internet, conhecido como "Geração Z", nascidos em meados de 1995 e que cresceram em um mundo extremamente conectado e com muitas comodidades. A Geração Nintendo real hoje em dia a maioria não liga pra video games, sendo o pessoal do NES, lançado em 1983.
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