Esse episódio tem início mostrando a juventude de Jesse Custer. A diferença aqui é que esse Jesse trabalha no lugar dando informações, enquanto nos quadrinhos a família é só de caipiras fanáticos religiosos mesmo, ele é mostrado brincando com os amigos, e em casa sendo obrigado a fazer orações. Não é uma comunidade turística ou algo assim. Aliás, me chamou a atenção a galinha, será CG? Ou uma galinha realmente treinada pra bicar alguém na hora certa? As duas opções me impressionariam.
Outra coisa que muda bastante é que a família L'Angelle parece estar ligada a religiões africanas, e só pra constar, ali não é Nova Orleans, mas sim Angelville, uma cidade que também é pantanosa. Sendo assim é esquisito terem mudado tão drasticamente a coisa, já que é uma família que se destaca por ser fanática religiosa cristã, a vovó acha inclusive que é uma escolhida.
Toda aparte relacionada ao Messias não existe já que Jesse nunca topa ser, mas tenho que comentar sobre a palavra não estar funcionando. Isso é bem estranho, no começo pensei que não rolava porque aqueles soldados não falavam inglês, até porque na HQ, Herr Starr contrata uma galera que não entendia a língua de Jesse pra capturá-lo.
Uma pequena cena que tenho que dar um destaque é o protetor de tela dos três patetas no notebook do filho de Cassidy. Como a HQ é de 1995 não tem notebooks nas mãos de pessoas comuns, porém os três patetas são citados de vez em quando em conversas de bar entre Jesse e Cassidy e os dois se mostram fãs.
As cenas de Eugene não rolam já que ele nunca foi para o inferno, então todo o lance com Hitler não acontece, embora seja algo bem no estilo de Preacher. Espero sinceramente que agora voltem a chamar o personagem de Cara-De-Cu, e que parem de drama em cima dele, porque sinceramente não tá combinando...
Cassidy não tem filho na HQ, então não o mata, por outro lado quando ele entra no carro como se nada tivesse acontecido, só ocultando o problema, esse é completamente o Cassidy da HQ, ele é um personagem que tem peso na consciência, mas age como se tivesse tudo bem até pressionarem ele. O da série tá bonzinho demais, dramático demais, é notável que esse lance de drama é uma queda do roteirista.
Aliás, todos os personagens estão cheios de draminha, não acham? A HQ de Preacher é só a bagaceira, os momentos com climinha assim são oásis, aparecem aqui e ali. Mas na série tem um baita clima desagradável, todo mundo com peso na consciência, todo mundo preocupado. Os oasis são a bagaceira tipo a cena das crianças gritando na escola. Não é à toa que ao longo da segunda temporada a popularidade foi desabando no imdb.
A morte de Tulipa não acontece assim nos quadrinhos, lá é a própria família de Jesse que mete um tiro nela, e não estão nem aí. Na série eles levam a personagem para ressuscitá-la com a família, o que é bizarro pra cacete... Algo interessante é que Cassidy tem pouquíssima força pra ser agarrado por Jesse daquele jeito, na HQ o pregador jamais conseguiria segurar o vampiro sem usar a palavra.
Basicamente essas são as mudanças desse episódio. O que acharam da primeira temporada? As HQ's de Preacher foram lançadas no Brasil em volumes e você pode conferir aqui.
Outra coisa que muda bastante é que a família L'Angelle parece estar ligada a religiões africanas, e só pra constar, ali não é Nova Orleans, mas sim Angelville, uma cidade que também é pantanosa. Sendo assim é esquisito terem mudado tão drasticamente a coisa, já que é uma família que se destaca por ser fanática religiosa cristã, a vovó acha inclusive que é uma escolhida.
Toda aparte relacionada ao Messias não existe já que Jesse nunca topa ser, mas tenho que comentar sobre a palavra não estar funcionando. Isso é bem estranho, no começo pensei que não rolava porque aqueles soldados não falavam inglês, até porque na HQ, Herr Starr contrata uma galera que não entendia a língua de Jesse pra capturá-lo.
Uma pequena cena que tenho que dar um destaque é o protetor de tela dos três patetas no notebook do filho de Cassidy. Como a HQ é de 1995 não tem notebooks nas mãos de pessoas comuns, porém os três patetas são citados de vez em quando em conversas de bar entre Jesse e Cassidy e os dois se mostram fãs.
As cenas de Eugene não rolam já que ele nunca foi para o inferno, então todo o lance com Hitler não acontece, embora seja algo bem no estilo de Preacher. Espero sinceramente que agora voltem a chamar o personagem de Cara-De-Cu, e que parem de drama em cima dele, porque sinceramente não tá combinando...
Cassidy não tem filho na HQ, então não o mata, por outro lado quando ele entra no carro como se nada tivesse acontecido, só ocultando o problema, esse é completamente o Cassidy da HQ, ele é um personagem que tem peso na consciência, mas age como se tivesse tudo bem até pressionarem ele. O da série tá bonzinho demais, dramático demais, é notável que esse lance de drama é uma queda do roteirista.
Aliás, todos os personagens estão cheios de draminha, não acham? A HQ de Preacher é só a bagaceira, os momentos com climinha assim são oásis, aparecem aqui e ali. Mas na série tem um baita clima desagradável, todo mundo com peso na consciência, todo mundo preocupado. Os oasis são a bagaceira tipo a cena das crianças gritando na escola. Não é à toa que ao longo da segunda temporada a popularidade foi desabando no imdb.
A morte de Tulipa não acontece assim nos quadrinhos, lá é a própria família de Jesse que mete um tiro nela, e não estão nem aí. Na série eles levam a personagem para ressuscitá-la com a família, o que é bizarro pra cacete... Algo interessante é que Cassidy tem pouquíssima força pra ser agarrado por Jesse daquele jeito, na HQ o pregador jamais conseguiria segurar o vampiro sem usar a palavra.
Basicamente essas são as mudanças desse episódio. O que acharam da primeira temporada? As HQ's de Preacher foram lançadas no Brasil em volumes e você pode conferir aqui.
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