O negócio é que o emulador Cemu, feito para Nintendo Wii U já estava evoluído pra caramba durante o lançamento de Zelda, e assim a equipe por trás não precisou ter um esforço surreal para fazer a coisa rodar e já na versão seguinte adicionou essa possibilidade. Naturalmente algo meio pesado, mas ainda assim rodando bem legal sem milhares de erros cabulosos que deformam completamente a coisa.
É claro que isso caiu rapidamente na boca do povo, alguns vibraram, outros ficaram com muita raiva. Me pergunto o que a Nintendo pensou sobre o assunto, afinal de contas a empresa parece completamente bipolar, permitindo que algumas obras como Zelda Randomizer fiquem no ar, mas tirando rapidinho coisas como a demo de Mario 64 feita por um fã. Ou seja, parece que sempre depende do humor dela no momento.
O mais surpreendente é que o emulador conseguiu ir além na coisa, pois apesar das primeiras versões terem bugs, com as atualizações ele foi capaz não apenas de rodar perfeitamente, como ir além e passou a rodar em 60fps, sendo que quando é rodado no console original, há a trava de 30fps, ou seja, superou bastante na taxa de quadros. Confira:
O mais surpreendente é que o emulador conseguiu ir além na coisa, pois apesar das primeiras versões terem bugs, com as atualizações ele foi capaz não apenas de rodar perfeitamente, como ir além e passou a rodar em 60fps, sendo que quando é rodado no console original, há a trava de 30fps, ou seja, superou bastante na taxa de quadros. Confira:
E aí, o que acharam? Uma coisa interessante é que computadores tem potencial de rodar jogos com gráficos mais bonitos que nos consoles de origem. Isso porque a resolução que os PC's suportam é normalmente muito maior. Um exemplo é ver a diferença cabulosa de Pokemon Sun e Moon rodando em 4k no PC.
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