Esse é um conto interativo onde
após a leitura de cada capítulo, os leitores votam na decisão que o
personagem tomará para a continuação. Antes de começar, leia o que veio
anteriormente:
Capítulo 01 Capítulo 02 Capítulo 03 Capítulo 04 Capítulo 05 Capítulo 06 Capítulo 07
Capítulo 08 Capítulo 09 Capítulo 10 Capítulo 11 Capítulo 12 Capítulo 13 Capítulo 14
Capítulo 08 Capítulo 09 Capítulo 10 Capítulo 11 Capítulo 12 Capítulo 13 Capítulo 14
Capítulo 50 Capítulo 51 Capítulo 52 Capítulo 53 Capítulo 54 Capítulo 55 Capítulo 56
Capítulo 57 Capítulo 58 Capítulo 59 Capítulo 60 Capítulo 61 Capítulo 62
Capítulo 57 Capítulo 58 Capítulo 59 Capítulo 60 Capítulo 61 Capítulo 62
Por favor, leiam e apontem qualquer erro de português ou digitação, não precisam dizer em que linha está, apenas escrever o trecho e o acharei, isso garantirá que leitores que venham depois, possam ter uma leitura mais agradável.
Capítulo 63
O sol ainda não nasceu, mas é possível ver o seu brilho formando uma linha no horizonte, Ensis quis partir cedo, pois tem pressa, ela ajudou Elium a montar um cavalo. Ficou surpresa do garoto pedir para ir sozinho, a guerreira pensou que iria levá-lo. Mas ele explicou que queria se acostumar o mais rápido possível a fazer coisas sem o braço que perdeu.
Apesar do sol não ter nascido, é possível ver alguns moradores da vila já em suas atividades, é o tipo de lugar onde as pessoas acordam bem cedo para fazer as coisas, para aproveitar o máximo da luz do dia. Da mesma forma vão dormir cedo, especialmente pelo tédio de um ambiente sem muita coisa para fazer além de se reunir com outros moradores na taverna.
Ensis se sente aliviada de finalmente deixar o lugar, e consegue perceber que os habitantes sentem o mesmo. Aparentemente não gostam de forasteiros, mesmo que seja alguém que lhes salvou de uma maldição. Alguns começaram a olhar feio para a guerreira, provavelmente pensaram que assim que a bruxa morresse os doentes ficariam automaticamente sadios, mas não foi o que aconteceu e isso pareceu irritar alguns deles.
Um terceiro cavalo aguarda os dois, Lazar está montado nele. O homem usa um capuz para cobrir parte de seu rosto, eles estão em uma das extremidades da vila, próximos a uma estrada de terra. Alguns moradores olham desconfiados para o homem, mas provavelmente não conseguem ver seu rosto.
Lazar parece estar menos preocupado em alguém vê-lo, provavelmente porque agora sabe que partirá junto. Apesar de grata pelo homem tê-los guiado pelo pântano, ela não confia nele. Mesmo assim aceitou levá-lo, pois com a condição de Elium, imaginou que seria uma viagem menos árdua se tivesse alguém para ajudar.
Os cavalos dos três começam a andar, com suprimentos o bastante para a viagem, quando de repente um morador se aproxima rápido e aponta para Lazar, dizendo com uma voz assustada:
-Anjo! Os forasteiros andam com um Anjo!
1 - Ensis ignora e continua andando, ela só quer sair do lugar e encontrar seu irmão, não tem tempo para balela.
2 - Ensis fica preocupada com a afirmação e para imediatamente para fazer perguntas ao morador e a Lazar, atraindo atenção de outras pessoas da vila.
3 - Ela se preocupa, mas prefere partir e questioná-lo quando estiverem sozinhos.
Vocês tem até sexta pra votar, por favor apontem erros.
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