Esse é um conto interativo onde
após a leitura de cada capítulo, os leitores votam na decisão que o
personagem tomará para a continuação. Antes de começar, leia o que veio
anteriormente:
Capítulo 01 Capítulo 02 Capítulo 03 Capítulo 04 Capítulo 05 Capítulo 06 Capítulo 07
Capítulo 08 Capítulo 09 Capítulo 10 Capítulo 11 Capítulo 12 Capítulo 13 Capítulo 14
Capítulo 08 Capítulo 09 Capítulo 10 Capítulo 11 Capítulo 12 Capítulo 13 Capítulo 14
Capítulo 50 Capítulo 51 Capítulo 52 Capítulo 53 Capítulo 54 Capítulo 55 Capítulo 56
Capítulo 57 Capítulo 58 Capítulo 59
Capítulo 57 Capítulo 58 Capítulo 59
Por favor, leiam e apontem qualquer erro de português ou digitação, não
precisam dizer em que linha está, apenas escrever o trecho e o acharei,
isso garantirá que leitores que venham depois, possam ter uma leitura
mais agradável.
Capítulo 60
Elium sente arrepios ao ouvir a estranha voz de cobra mais uma vez, e isso faz com que por um instante fique sem reação. O garoto mais uma vez olha para Ensis, que luta fervorosamente contra o Alado, e por fim decide que precisa de ajuda. Sem pensar muito ele aponta a arma para a tranca da porta e dispara vários tiros.
O som dos disparos fazem com que ele se arrependa imediatamente e deseje voltar alguns segundos no passado, mas a tranca já não existe mais. Uma breve, e tensa, pausa é dada sem nenhum som além das espadadas de Ensis, que agora parecem distante e então a porta se move lentamente. Elium observa uma mão esquisita segurando na borda da madeira e a puxando.
Quando se abre completamente, o garoto percebe a silhueta da pessoa, está muito escuro para ver com detalhes e somente a tímida luz das poucas tochas alcançam o rosto do homem. Por mais um instante parece que ambos ficam paralisados, mas logo a atenção é voltada para Ensis, que ataca freneticamente a criatura.
Um urro é ouvido e Elium nota que a guerreira deu o golpe final no ser, ele rapidamente vai em sua direção e o homem o segue. Ao se aproximarem, Ensis se assusta, parte em direção ao garoto, empurrando-o para o lado e ataca o homem com aspecto de cobra, mas esse se abaixa rapidamente enquanto grita:
-Espera!
-Fui eu que o libertei. - Completa Elium.
-Pra que? - Pergunta Ensis, mas não aguarda a resposta, simplesmente se vira e parte novamente em direção ao corpo do alado, sendo imediatamente seguida pelos outros dois.
O grupo segue em direção ao fim do corredor onde está a escada e começam a ouvir uma gritaria lá fora, seguida de sons de combate. Quando finalmente chegam à porta, veem dois bruxos lutando contra um pequeno querubim em sua primeira forma, com aspecto de pequena criança sorridente. Os dois são muito cuidadosos, desviando de suas mãozinhas, notavelmente ambos temerosos.
Pela janela ao fundo é possível ver movimentação, asas e muita gritaria, é notável que há mais alados lá fora e Ensis imediatamente percebe que não são todos querubins. De repente a porta se estraçalha e uma bruxa tenta entrar, porém mais rápido que ela entra uma imensa asa negra e logo uma enorme mão que a segura e puxa de volta.
Pela janela é possível ver pedaços de corpos passando voando e pela porta fica mais claro que há diversos alados atacando bruxos. Mas não há muito tempo para se pensar, pois de repente um som ensurdecedor toma o lugar e o grupo inteiro cai no chão. Pedaços da parede da casa deslizam para as laterais e uma nuvem de poeira sobe.
Quando as coisas se aquietam, o grupo se levanta em meio aos destroços, não há mais casa alguma no lugar, apenas pequenos pedaços do que restou das paredes, mais a frente está o corpo dos dois bruxos que lutavam e o pequeno Querubim se levanta machucado, porém sorridente como se nada tivesse acontecido.
Porém o que realmente chama a atenção do grupo está atrás do pequeno alado, é uma Virtude gigantesca. O alado deve ter pelo menos quatro metros de altura e o seu corpo é como o de um ser humano de quatro, como se imitasse um cachorro. Veste um imenso manto e no lugar de sua cabeça há um grande nariz. A criatura está de costas e se movimenta farejando o lugar. Virtudes são cegas, mas tem um olfato extremamente apurado, mas em um lugar fedido como um pântano ficam confusas, ainda mais com a gritaria.
O grupo começa a correr pro lado oposto do lugar e logo chamam a atenção de alguns alados ao redor. Elium imagina que talvez possa ser sua arma.
1 - Lançar arma e munição em direção à casa.
2 - Manter a arma para se proteger.
Vocês tem até sexta pra votar, por favor apontem erros.
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