Esse é um conto interativo onde
após a leitura de cada capítulo, os leitores votam na decisão que o
personagem tomará para a continuação. Antes de começar, leia o que veio
anteriormente:
Capítulo 01 Capítulo 02 Capítulo 03 Capítulo 04 Capítulo 05 Capítulo 06 Capítulo 07
Capítulo 08 Capítulo 09 Capítulo 10 Capítulo 11 Capítulo 12 Capítulo 13 Capítulo 14
Capítulo 08 Capítulo 09 Capítulo 10 Capítulo 11 Capítulo 12 Capítulo 13 Capítulo 14
Capítulo 15 Capítulo 16 Capítulo 17 Capítulo 18 Capítulo 19 Capítulo 20 Capítulo 21
Capítulo 22 Capítulo 23 Capítulo 24 Capítulo 25 Capítulo 26 Capítulo 27 Capítulo 28
Capítulo 29 Capítulo 30 Capítulo 31 Capitulo 32 Capítulo 33 Capítulo 34 Capítulo 35
Capítulo 36 Capítulo 37 Capítulo 38
Capítulo 22 Capítulo 23 Capítulo 24 Capítulo 25 Capítulo 26 Capítulo 27 Capítulo 28
Capítulo 29 Capítulo 30 Capítulo 31 Capitulo 32 Capítulo 33 Capítulo 34 Capítulo 35
Capítulo 36 Capítulo 37 Capítulo 38
Por favor, leiam e apontem qualquer erro de português ou digitação, não precisam dizer em que linha está, apenas escrever o trecho e o acharei, isso garantirá que leitores que venham depois, possam ter uma leitura mais agradável.
Capítulo 39
O barulho se intensifica do lado de fora da casa e as pessoas presentes na sala começam a cochichar, Ensis olha para Eliu e sem dizer nada, vai em direção à porta, saindo e fechando logo depois. O garoto olha para os presentes que parecem curiosos, ele se sente nervoso, não pelo ritual que está prestes a fazer, mas pela possibilidade da briga ter a ver com os dois. Talvez sejam guerreiros de Xibalba os caçando.
A vontade de Eliu é de sair por uma janela e se esconder, mas lembra que pode ser apenas algo comum no lugar onde estão, talvez uma briga de vizinhos ou quem sabe só pessoas falando alto. Se recompõe e decide prosseguir rapidamente. Pega a bandeja com o pão, sal e as duas moedas e se aproxima do cadáver.
Ele retira uma das moedas e cobre o olho esquerdo do defunto, repetindo o mesmo com a outra moeda e colocando em cima do olho direito. Após isso colocou o pão em cima da barriga do cadáver, e a pedra de sal em seu peito. Por um momento ele abaixa a cabeça e começa a fazer uma oração breve e logo a levanta novamente.
O garoto começa a pegar pedaços do pão e comer, e a cada pedaço passa a fazer uma oração pela alma do falecido. As pessoas ao redor também começam a rezar baixinho, Eliu fica preocupado ao perceber que o barulho lá fora começa a ficar cada vez mais alto e ele ouve sons de pancadas constantes acontecendo.
Antes de terminar de comer o pão, Eliu decide apressar as coisas e assim pega a pedra de sal no peito do morto e a levanta para que todos observem o principal momento de atuação de um devorador de pecados, ele então olha para o rosto do defunto e diz:
- Eu dou servidão e descanso agora a ti, querido homem. Não venham em nossas vias ou nos nossos prados. E para a tua paz eu comprometo minha própria alma. Amém.
E assim coloca a pedra de sal em sua boca e a mastiga, sentindo o forte sabor e ouvindo o som dos cristais sendo despedaçados em seus dentes. Ele não demora muito para pegar uma uva presente na mesa e por na boca para amenizar o sabor tão forte. O rosto dos presentes demonstra satisfação com o que foi feito.
O garoto se sente preocupado e recolhe as duas moedas, uma garota passa com um saco começando a por o banquete dentro dele. Eliu nota que o barulho lá fora diminui bastante e agora só consegue ouvir o som de pessoas conversando fervorosamente como se estivessem comentando sobre o que aconteceu, certamente uma multidão estava assistindo o ocorrido.
Ele olha para a porta preocupado e deseja que a garota termine logo de recolher a comida. Tanto as moedas quanto o banquete é considerado contaminado de pecados e assim é dado para o devorador após o fim do ritual, nem todas as famílias fazem isso, a maioria apenas entrega o pão e as moedas, mas e notável que essa é uma família nobre e por isso a cerimônia é mais elegante.
De repente o coração de Eliu dispara ao ver que a porta é empurrada levemente, rangendo alto e fazendo com que todos os presentes olhem curiosos, inclusive a garota que recolhe o banquete. A porta vai se abrindo levemente. O garoto olha rapidamente para trás de um grupo de pessoas e vê uma janela fechada mas que pode ser aberta facilmente. Mas se ele fugir assim, os presentes podem desconfiar de sua farsa, por outro lado se esperar pode não dar tempo de fugir de guerreiros tão bem treinados e violentos como os de Xibalba.
1 - Esperar a porta abrir e manter a pose.
2 - Correr pela janela e saltar o mais rápido possível.
Eu sei que demorei pra cacete, mas na real eu tinha parado tudo, o canal do youtube e uma penca de projetos, até o blog eu tenho atualizado bem menos. Fiquei meio chateado uma época aí e diminui o ritmo, mas agora o conto tá de volta kkkk, vocês tem até dia 14 pra votar, por favor apontem erros. *-*
9 Comentários
Você é mt criativo.
ResponderExcluirObrigado =)
ResponderExcluirMas faça seu voto Ò__Ò!
Ja estava ficando sem esperança ...
ResponderExcluirA - mantém a pose
Malz kkk' meu voto também é A fiquei muito curioso pra saber o que é. Só espero que eu não tenha matado o coitado.
ResponderExcluirVoto no 1
ResponderExcluirSe for pra ele morrer, que morra antes de eu me apegar, tipo um tal de Acarium
Caaaara eu cheguei tarde no blog e já tinham varios capitulos e eu tava doido pra acompanhar e poder votar, quando consigo dar meu primeiro voto o negocio demora 2 meses
e cara acho que era pra ser
ResponderExcluirO rosto dos presentes demonstra
por que demonstra concorda com rosto e não presentes
Obrigado, arrumei. =D
ResponderExcluir"podem desconfiar"
ResponderExcluirSe eu tivesse votado ontem, tb seria a 1...
Obrigado, arrumei. =D
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