Esse é um jogo que faz lembrar muito o estilo antigo de terror e para os fãs nostálgicos acaba sendo um belo título que com certeza vai gerar muita diversão. Quando os jogos de terror começaram a fazer sucesso, o estilo usado era aquele padrão criado por Alone in the Dark, onde os fundos dos jogos eram pinturas ou cenários pré-renderizados e apenas os personagens e objetos mesmo eram em 3D.
Depois disso a tecnologia foi permitindo que os desenvolvedores fizessem coisas mais avançadas e assim surgiram os jogos completamente em 3D mas que também apostavam em câmeras posicionadas em certos lugares, e mais um pouco a frente surgiu os que arriscavam em ambientes 3D e câmera que acompanhava o personagem por trás, como Silent Hill 2, e por muito tempo os jogos de terror passaram a ficar adormecidos, quando de repente surgiu um pequeno jogo de terror que deu uma baita empurrão no gênero, esse foi Slender, que deixou as pessoas viciadas, e fez com que uma enxurrada de jogos gratuito em primeira pessoa passassem a surgir.
E naturalmente as empresas também queriam lucrar, vendo que o público estava tão extasiado, fazendo assim com que obras fantásticas viessem a tona e dominassem o padrão de jogos de terror, como por exemplo Outlast. Esse padrão se tornou tão comum, que quando conheci DreadOut, eu até estranhei um pouco, parecia esquisito, diferente, e foi então que percebi que o que eu estava realmente tendo era uma visão de como jogos de terror foram no passado, pois o mesmo apresenta todo um estilinho à moda antiga.
Depois disso a tecnologia foi permitindo que os desenvolvedores fizessem coisas mais avançadas e assim surgiram os jogos completamente em 3D mas que também apostavam em câmeras posicionadas em certos lugares, e mais um pouco a frente surgiu os que arriscavam em ambientes 3D e câmera que acompanhava o personagem por trás, como Silent Hill 2, e por muito tempo os jogos de terror passaram a ficar adormecidos, quando de repente surgiu um pequeno jogo de terror que deu uma baita empurrão no gênero, esse foi Slender, que deixou as pessoas viciadas, e fez com que uma enxurrada de jogos gratuito em primeira pessoa passassem a surgir.
E naturalmente as empresas também queriam lucrar, vendo que o público estava tão extasiado, fazendo assim com que obras fantásticas viessem a tona e dominassem o padrão de jogos de terror, como por exemplo Outlast. Esse padrão se tornou tão comum, que quando conheci DreadOut, eu até estranhei um pouco, parecia esquisito, diferente, e foi então que percebi que o que eu estava realmente tendo era uma visão de como jogos de terror foram no passado, pois o mesmo apresenta todo um estilinho à moda antiga.
Você assume o papel de uma garota chamada Linda, que está em uma excursão com parte da sua turma do ensino médio, porém o grupo é surpreendido quando se depara com uma enorme ponte que desmoronou e não vê como seguir em frente com o carro, o resultado disso é continuarem a pé, e assim descem e acham uma trilha, porém ao chegar a cidade, tudo parece estranho, um lugar abandonado, e ao entrarem em uma escola, são trancafiados e assim começam a surgir espíritos e visões perturbadoras.
A jogabilidade é em terceira pessoa e você deve vagar pelos ambientes, tentando encontrar os outros personagens e ao mesmo tempo uma saída. No entanto há espíritos por toda parte, e coisas que você só pode ver com a câmera do celular, assim como diversos quebra-cabeças que precisam ser resolvidos para que você siga em frente. Ou seja, esse jogo carrega a essência pura do que jogos de terror antigos apresentavam.
Existe um clima de terror constante, a atmosfera é simplesmente fantástica, você não sabe se corre ou se fica preparado com a câmera na mão, e ambas as formas acabam te deixando inseguro, afinal de contas se você estiver com a câmera, você fica com medo do que pode acabar vendo, e se você não tiver, acaba com medo do que não está vendo e pode estar ali. É fantástico como algumas coisas foram bem elaboradas, colocando situações como você de repente entrar em uma sala e quando menos perceber, a porta se fechou, e logo já deve imaginar o que acontece... O jogo gosta de brincar com você, colocar certas coisas paradas só para te perturbar, e te surpreender com aparições que surgem de forma inesperada.
Infelizmente tem algumas coisas quanto a atuação dos personagens que eu não gostei muito, o jogo é da Indonésia e pode ser que seja normal lá, eu não sei, não conheço bem a cultura deles, mas existe uma certa forçação na forma de agir, a garota patricinha que só fica reclamando, o garoto chato que fica provocando os outros com piadinhas sarcásticas o tempo todo, e a forma das personagens agir às vezes é um tanto infantil, como por exemplo a amiga da personagem principal e ela fazem uma brincadeira de meninas bem mais novas, batendo as mãozinhas.
A própria forma que a história é conduzida não é muito natural, a professora vai tranquilamente andando pelo mato com os outros alunos até uma cidade abandonada e resolve entrar na escola, algo um tanto incomum, já que o normal seria os personagens voltarem ao chegarem na ponte, e não abrir um buraco em meio a uma vegetação e passarem. Felizmente o que realmente importa é como o terror é bem apresentado.
A própria forma que a história é conduzida não é muito natural, a professora vai tranquilamente andando pelo mato com os outros alunos até uma cidade abandonada e resolve entrar na escola, algo um tanto incomum, já que o normal seria os personagens voltarem ao chegarem na ponte, e não abrir um buraco em meio a uma vegetação e passarem. Felizmente o que realmente importa é como o terror é bem apresentado.
A combinação de gráficos e terror ficou ótima, apesar de não ser um jogo visualmente espetacular para 2014, ele apresenta um bom nível de detalhes, folhas de papel voando pela rua e bons efeitos de luz e sombra que são ótimos no escuro, além do mais apesar de ultrapassados para o seu tempo, os gráficos não são ruins, apenas não conseguem um bom destaque.
Há certas falhas como paredes invisíveis, e certos momentos em que é bem notável que algumas coisas não tem texturas muito boas. Porém há ambientes muito grandes também, o que já é uma boa vantagem e que te permite vagar e olhar muitas coisas. Os sons já são de dar um baita medo, eles conseguem brincar muito com você, te fazer ficar desesperado.
Há certas falhas como paredes invisíveis, e certos momentos em que é bem notável que algumas coisas não tem texturas muito boas. Porém há ambientes muito grandes também, o que já é uma boa vantagem e que te permite vagar e olhar muitas coisas. Os sons já são de dar um baita medo, eles conseguem brincar muito com você, te fazer ficar desesperado.
Enfim, DreadOut é um bom jogo de terror, capaz de dar belos sustos, apesar de ter certas falhas na história e nos gráficos, se você é fã do gênero e está afim de jogar algo à moda antiga, muito provavelmente vai amar esse título, ainda mais se for fã de terror oriental. Vale a pena dar uma conferida no site da G2A pra ver o preço que está lá, pois muitas vezes eles costumam vender keys da steam por um valor bem mais barato que na própria steam e ainda aceitam boleto bancário. Dê uma conferida no preço que tá lá, clicando aqui.
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