Eu posso dizer que tenho uma história com altas e baixas, relacionada a Assassin’s Creed. Lembro quando ele foi anunciado e imagens dele eram colocadas na internet, eu simplesmente ficava espantado com os gráficos do jogo, não parecia ser real, era realmente bonito ver aquela cidade la em baixo e um personagem totalmente estiloso no topo de um edifício, e logicamente, com minha placa geforce 7300GT eu já sabia que não ia rodar nem com macumba braba no meu PC, então eu não me empolguei de esperar o jogo, não gosto de ficar me iludindo uahahaha.
O jogo foi lançado e eu nem procurei me informar de nada, nem tentei jogar, afinal eu queria evitar a frustração. E um dia chegou o meu amigo, que tinha uma placa muito mais fraca que a minha, falando que tava jogando e tals, eu fiquei de cara com aquilo porque afinal a placa dele era bem mais fraca mesmo, se não me engano era uma FX5500, daí eu perguntei como rodava e ele disse que dava muita travada só que dava pra jogar, então imaginei que se ao menos rodava na dele, na minha daria para rodar tranquilo.
Também fiquei surpreso quando ele me contou a história do jogo, já que eu nem imaginava que se passava no futuro na verdade, para quem não sabe, a história é a seguinte. Um homem chamado Desmond é sequestrado e revelam pra ele que descobriram que os animais sabem das coisas sem precisarem que ninguém ensinem porque no código genético fica não apenas características físicas, mas também lembranças de seus antepassados, e que o mesmo acontece com o homem.
Essa sociedade que sequestrou Desmond sabe que ele é de uma linhagem milenar de assassinos, e que precisa de respostas de como foi realmente o curso da história, já que os livros mentem pois com os anos, cada autor modifica os relatos de acordo com sua forma de pensar. Para descobrir as respostas que necessitam, eles desenvolveram uma máquina chamada Animus, em que a pessoa se deita e é feita uma leitura do cérebro, mostrando os acontecimentos, porém há certas memórias que estão muito confusas e precisam ser decodificadas, mas para que isso aconteça.
A pessoa que estiver usando a máquina tem que reviver os acontecimentos da história de seu antepassado, fazendo assim com que vá sendo decodificada aquela memória. Só que mesmo assim aquela sensação de medo de ficar frustrado conseguiu vencer e ao invés de jogar a versão pra PC, fiquei com Assassin’s Creed pra celular mesmo, que aliás é um ótimo jogo, com lindos gráficos e movimentos variados que chegam a empolgar, apesar de muito rápido de se zerar e também tinha chegado a jogar o Assassin's Creed Altair's Chronicles para DS, mas não cheguei a zerar...
O jogo foi lançado e eu nem procurei me informar de nada, nem tentei jogar, afinal eu queria evitar a frustração. E um dia chegou o meu amigo, que tinha uma placa muito mais fraca que a minha, falando que tava jogando e tals, eu fiquei de cara com aquilo porque afinal a placa dele era bem mais fraca mesmo, se não me engano era uma FX5500, daí eu perguntei como rodava e ele disse que dava muita travada só que dava pra jogar, então imaginei que se ao menos rodava na dele, na minha daria para rodar tranquilo.
Também fiquei surpreso quando ele me contou a história do jogo, já que eu nem imaginava que se passava no futuro na verdade, para quem não sabe, a história é a seguinte. Um homem chamado Desmond é sequestrado e revelam pra ele que descobriram que os animais sabem das coisas sem precisarem que ninguém ensinem porque no código genético fica não apenas características físicas, mas também lembranças de seus antepassados, e que o mesmo acontece com o homem.
Essa sociedade que sequestrou Desmond sabe que ele é de uma linhagem milenar de assassinos, e que precisa de respostas de como foi realmente o curso da história, já que os livros mentem pois com os anos, cada autor modifica os relatos de acordo com sua forma de pensar. Para descobrir as respostas que necessitam, eles desenvolveram uma máquina chamada Animus, em que a pessoa se deita e é feita uma leitura do cérebro, mostrando os acontecimentos, porém há certas memórias que estão muito confusas e precisam ser decodificadas, mas para que isso aconteça.
A pessoa que estiver usando a máquina tem que reviver os acontecimentos da história de seu antepassado, fazendo assim com que vá sendo decodificada aquela memória. Só que mesmo assim aquela sensação de medo de ficar frustrado conseguiu vencer e ao invés de jogar a versão pra PC, fiquei com Assassin’s Creed pra celular mesmo, que aliás é um ótimo jogo, com lindos gráficos e movimentos variados que chegam a empolgar, apesar de muito rápido de se zerar e também tinha chegado a jogar o Assassin's Creed Altair's Chronicles para DS, mas não cheguei a zerar...
O tempo foi passando e um dia eu estava descendo o pau em Prince of Persia 2008, que me perdoem os fãs, mas aquele jogo foi um dos piores que já joguei na vida. O que eu estava falando do jogo é que a repetição matava ele, o gráfico era muito atraente pra mim, afinal eu gosto de Cel-Shaded, só que o jogo é uma repetição enorme, se não me engano são 5 chefes em 5 áreas do mapa, você tem que ir a pé a cada uma delas, daí tem 4 lugares pra ir, você vai até ele e mata o chefe (que é o mesmo sempre) e aí com os quatro lugares destravados, abre um quinto lugar que é pra matar pela quinta e ultima vez aquele chefe, daí você vai pra outro cenário que novamente mata 4 vezes pra matar uma ultima vez e assim repete isso até zerar.
Credo, que joguinho ruim da porra! Daí falando isso, esse amigo meu falou “Então não jogue Assassin’s Creed, você vai odiar a repetição. Aí já viram né? Fiquei pensando muito mal do jogo, se ele comparou com POP 2008, o jogo devia ser só mais uma cópia tosca de Prince of Persia, o que aliás, desde o começo eu sempre desconfiava, afinal é da Ubisoft também, e com aquele visual das arabeas do jogo somado com os movimentos que eu via nos trailers, só podia ser. Fiquei com uma má visão dele, mas tudo bem.
Comprei minha placa 9600GT e fui testar um monte de jogos de uma vez, eu estava bem eufórico para jogar tudo que eu não podia antes, entre eles estava Assassin’s Creed, daí beleza, comecei jogar, o começo foi mais ou menos, nada demais, tinha umas loooongas conversas dos personagens quando Desmond saía do Animus, só que o pior é que não dava pra pular, não tinha legendas, e o personagem não podia correr, ou seja eu tinha que ficar andando lentamente pelo cenário, esperar todo o bla bla bla e ainda sem legenda pra facilitar! Ò_Ò
Mas tudo bem, eu continuei jogando, até que chegou em uma parte que eu tinha que pegar o cavalo, sair da cidade e ir pra outra cidade, e ao fazer isso, achei estranho pois aparecia no mapa, que a cidade era pra um lado, só que eu chegava até o máximo que dava pra aquele lado e não chegava, daí voltava pro outro lado e não achava, fiz isso um monte de vezes e fiquei pensando “Oé, mas por que diabos ta dizendo que é pra lá, se chego ao máximo daquele lado e nada? E então aconteceu o mesmo que com Velvet Assassin, eu desisti de jogar aquele jogo porque tava muito ansioso pra ficar enrolando em algo e acabei desinstalando.
Isso é realmente muito ruim pra mim pois quando eu jogo algo, não zero e desinstalo, meio que aquele jogo vai pra “lista negra” e me dá preguiça só de imaginar que vou ter que passar por um monte de coisas que já passei antes, até chegar onde realmente quero. Alguns dias depois saiu o curta metragem Assassin’s Creed Lineage e resolvi fazer a legenda pra ele, nessa época vi que grande parte dos fãs do jogo eram crianças, tinha um monte de gente chorando porque o personagem do curta era um velho que não tinha nada a ver com o Altair (assassino do primeiro jogo) e que era um lixo por causa disso e bla bla bla.
Bom, fiquei meio que impressionado com a reação do povo, afinal o personagem do segundo jogo também não era o Altair, mas sim o Ezio, filho do personagem mostrado no curta metragem, que é um prólogo para o segundo jogo... Mas bom, foi assim que notei que a maioria não tava nem aí pra história da bagaça, só via um carinha jovem e estiloso fazendo movimentos radicais, e nada mais além disso, então por isso esses "fãs" estavam fazendo essas criticas sem fundamentos, mas ta né kkkkkkk eu não tinha o que dizer, apenas continuei legendado os episódios e lancei, fiquei empolgado vendo o lançamento de Assassin's Creed 2, mas eu não gosto de jogar um jogo sem ter zerado o primeiro, então afastei esses pensamentos e deixei pra lá.
Bom, e é então que chega o final de 2010 e eu com vontade de jogar algo que me desse uma sensação de liberdade ao jogar, algum jogo que fosse aberto e ao mesmo tempo me desse uma certa sensação de poder, o meu preconceito com Assassin's Creed não me deixava querer jogar ele, mas ao mesmo tempo era o único jogo que eu conseguia pensar no gênero e também pensava em como era importante eu estar por dentro da história dele, afinal existem alguns jogos que gamers tem a obrigação de estar por dentro da história uahahaha. sabem como é que é né? É igual cinéfilos, eles não precisam gostar de todos os filmes que assistem, mas existem filmes que eles tem que assistir pra estar por dentro do que se trata, no caso Assassin's Creed é um jogo popular demais para eu estar por fora, portanto resolvi jogar na marra essa bagaça.
A diferença é que dessa vez eu joguei em espanhol, minha segunda língua, portanto ao invés de eu pegar a história com dificuldade, como foi na primeira vez, peguei tranquilamente, isso ajudou o começo, aquele bla bla bla chato pra cacete, mas engoli, depois comecei, aquele treinamento chatinho ensinando a subir pela parede, e aí as cenas que eu já tinha visto, foi bem desagradável, mas continuei. E então cheguei à parte do cavalo em que eu tinha que ir pra outra cidade, e nessa eu já engoli a seco kkkkkkkkk.
Tava até imaginando como seria horrível, só que dessa vez eu não fui ao extremo do mapa, mas sim explorando, e descobri que não bastava seguir reto e eu chegaria à outra cidade, tinha que pegar rotas, às vezes voltar um pouco no caminho pra fazer uma curva e aí depois de muitos zig-zags chegar ao lugar, isso me pegou de surpresa, pois já que eu pensava no jogo como um prince of persia, imaginava aquela coisa totalmente linear.
Eu gostei da trilogia das areias do tempo do Prince of Persia, mas não passou de "gostar" porque eu acho o jogo quase que um dance dance revolution, em que basta apertar o botão na hora certa e você chega onde quer, tipo corre pela parede, aperta o botão de pulo, segura na pedra que ta quase caindo, gira, pula pro outro lado, a pedra cai, você chega ao outro ponto do mapa e fim, pra mim isso é muito chato, tira a sensação de liberdade que eu tenho em um jogo, o forte mesmo eram os combates, que aí sim eu me sentia livre, porque o resto, era dance dance revolution total... Exceto talvez pelo segundo jogo Warrionr Within que na minha humilde opinião é O JOGO da trilogia, mas bom, talvez eu explique depois porque acho isso desse jogo em específico.
Voltando ao Assassin's Creed, eu fiquei surpreso ao ver que não bastava ir pra frente nele, isso tirava um pouco do estereótipo de pseudo-prince of persia que eu tinha dado ao título, mas bom, cheguei à cidade e comecei a explorar, no começo tava divertido, eu via que tinha coisas legais, mas sempre olhando feio pro jogo, eu ficava pensando "Já deve ta quase na hora de começar a repetição no jogo e ficar igualzinho Prince of Persia 2008, aquela desgraça! Ò_Ò".
E fui jogando, até que percebi que eu comecei a gostar, e não apenas isso, eu comecei a ficar viciado no jogo, eu estava jogando ele ao mesmo tempo que jogava Star Wars: The Force Unleashed 2, e me surpreendi ao notar que eu tinha mais vontade de jogar Assassin's Creed que o outro jogo, que era mais novo e mais atraente pra mim, além disso eu não estava ansioso para zerar logo, o que é difícil de acontecer comigo, pois sempre que eu jogo um jogo, não demora muito pra eu começar a pensar na hora que vou zerar pra poder escrever logo sobre ele, mas no caso desse não.
No jogo tem tanta coisa pra fazer, além da cidade ser aberta, eu me sentia realmente um assassino, era uma mistura de Matrix com O Procurado e um toque de Santos Justiceiros que faziam meus olhos brilhar. Eu falo Matrix porque já sabem né? Deitar em uma máquina e me conectar a um ambiente virtual onde eu sei que sou mais poderoso que as pessoas ao redor, e tenho um maior controle sobre o meu corpo, além de ter todo aquele negócio de regras a serem quebradas e não quebradas, os personagens não podem matar inocentes, ao invés de você ter vida, você tem sincronia com a memória, ou seja, se você mata um inocente, não tem lógica aquilo pois você é proibido de matar, portanto a sincronia diminui drasticamente, então basta matar alguns inocentes e você é desconectado e a memória reinicia de outro ponto, antes de você fazer aquilo.
O mesmo acontece com os inimigos, quando eles te atacam e acertam, a sincronia diminui e se diminuir muito, a tela começa a piscar e a imagem fica meio que dessincronizada, como se fosse uma TV com um mal sinal, e se atacam ao extremo de você perder todos os pontos de sincronia com a memória, ela é reiniciada até o momento antes daquilo, afinal na história o Altair não morreu ali, portanto é como se fosse uma falsa memória que foi criada e o Animus estivesse tentando estabelecer como realmente aconteceu, lindo não?
Isso sem contar com as perseguições por cima de edifícios, aquele monte de guarda saltando atrás de você, e você extremamente estiloso fugindo. O que achei parecido com "O procurado" foi isso de linhagem milenar de Assassinos, nossa, quando eu joguei, praticamente me imaginava sendo um dos ancestrais dos personagens da linhagem do filme uahahaha, e no caso de Santos Justiceiros, é aquilo de "Matar todos os mals In nomine Patris, et Filii, et Spiritus Sancti. Amen" a carga religiosa colocada em cima do jogo é muito forte, então dava pra sentir o clima do negócio.
Com isso, e o fato de que eu não paro de tagarelar quando jogo jogos que me sinto poderoso, a diversão era certa, o negócio é que eu fico zuando muito quando estou jogando, não me aguento dizer falas retardadas, como por exemplo, aqueles vinte inimigos correndo atrás de mim e eu fugindo, até que eu paro e forma aquela rodinha ao redor de mim, e aí eu solto aquelas frases do tipo "Coé maluco, eu sou o Matrix, vocês não podem me deter!" kkkkkkk, ou então pegar um inimigo pela camisa e falar "É uma bela vista daqui de cima, não? Gostou da paisagem? ENTÃO VÁ LÁ OLHAR MAIS DE PERTO! Ò_Ò" e aí jogar o infeliz do alto da torre.
No começo, eu achei a movimentação do jogo difícil, eu estava esperando poder jogar algo que o personagem fosse sobre-humano, ou seja tivesse um pulo três vezes mais alto que o de outros personagens, a força fosse maior e etc, mas não, o pulo do personagem é normal para um humano, as força dele é equivalente a dos inimigos, o que acaba fazendo você depender realmente de suas habilidades, e quando percebi isso, a sensação de jogo foi muito mais gostosa.
Não bastava chegar apertando desesperadamente o botão de porrada e os inimigos iam morrendo, eu tinha que ver brechas pra atacar, saber o momento de defender, quando eu fugia, não podia sair só apertando o botão de pulo, eu tinha que ver se tinha realmente um lugar perto o suficiente para aquele salto, e isso só aumentava mais ainda a sensação matrix do momento, com isso de que todos podiam ter o potencial para aquilo, mas tinha que saber como manipular ele. Quando eu finalmente aprendi a defender então, nem preciso falar né? Era só estilo kkkk, antes eu tentava defender mas sempre tomava na cara, não sabia fazer contra ataque e ao tentar me fudia, mas depois que manipulei, eu nem precisava mais aracar, era só esperar o inimigo vir.
Os gráficos do jogo já não me impressionavam tanto quanto na época que saiam as imagens, mas mesmo assim ainda me chamavam a atenção, principalmente para o personagem em si, aquela espada nas costas dele, os detalhes da roupa, tudo é tão bem feito, a única coisa tosca é a roupa atravessar alguns pedaços do personagem de vez em quando, mas isso é perdoável.
A história do jogo me prendeu muito, eu achei genial! Eu pensava que as partes fora do Animus iam ser um saco, e com certeza é pra quem não sabe inglês ou outra língua que o jogo tenha sido traduzido, já que não tem legendas, mas pra quem entende, nossa, eu até ficava esperando as cenas que saía do Animus pra ver o que ia acontecer, eu não gostava de ter que andar pelo personagem sem poder correr, mas a história me prendeu muito!
E dentro do Animus também me prendeu, Altair pra começar, não é o que eu esperava, nem um pouco! Ele é um filho da puta mesmo, antipático, e se acha, eu pensava que era o tradicional herói "Vamos salvar o mundo, eu sou bonzinho!" mas não, o cara se acha tanto que eu creio que teve gente que se sentiu até incomodado em controlar ele uahahahaha, e então você vai vendo a evolução do personagem, como ele vai mudando com o tempo, e o melhor é que não existe "O mal" no jogo, mas sim as formas diferentes de pensar que cada grupo tem.
Então você chega a ficar pensando sobre o que é e o que não é verdade, em quem acreditar, fica imaginando se você está realmente certo no que ta fazendo e o que vai acontecer depois. Algumas das conversas que os personagens tem entre si são fantásticas!
Tipo o Desmond falando que não tem lógica o que ele está vendo, pois aquilo vai contra os livros de história, contra coisas que tem vários relatos em artigos antigos e provas, e o outro personagem fala "Você acha mesmo que tudo que está escrito na história é verdade? Nada foi forjado? Antigamente tinham pessoas que acreditavam que a terra era plana, até hoje em dia há quem escreva isso e escrevem que o homem nunca foi à lua, e inclusive tem um livro aí que diz que Deus criou o mundo em sete dias, e olha que é um Best Seller!" uahahahaha genial!
E o jogo apresenta várias coisas, como a religião pode ser boa a favor da humanidade, e como pode ser uma arma destrutiva. É mostrado personagens que querem destruir todos os artigos religiosos para que as pessoas possam acreditar em si mesmas, em seu próprio potencial e não usar aquilo como desculpa para matar, destruir e controlar, enquanto há outros que querem aquilo para a paz e mostrar como a religião pode trazer paz e um mundo melhor.
Quanto a repetição que meu amigo disse que tinha, eu cheguei a conclusão que ele exagerou, é certo que nas fases tem coisas iguais para se fazer, mas você se sente tão livre e com várias opções de se divertir, que nem de longe poderia ser comparado a Prince of Persia 2008 em que haviam pouquíssimos inimigos e movimentos e só era repetir a mesma coisa eternamente.
Em Assassin's Creed você tem vários tipos de armas que pode usar nos inimigos, pode matar sigilosamente, ou de forma escrachada, pode se misturar na multidão, fingir rezar pra diminuir a suspeita, andar lentamente para que não achem que você fez nada, se misturar com monges para acharem que você é um deles, sentar em um banco com outras pessoas pra se misturar, pular dentro de um quiosque para ficar oculto, saltar dentro de um monte de palha para não ser visto.
Quanto aos cidadãos, você pode salvar os que estão sendo atacados e como gratidão eles espalham para o povo o que você fez e esses te ajudam a fugir dos guardas quando você passar por ali, segurando os guardas pelos braços e assim te dando mais tempo para fugir. Você pode investigar coisas com seu olhar de assassino, pode ser subindo em uma torre alta da cidade e observando tudo lá de cima para ver se consegue notar algo que valha a pena, pode ser se sentando em um banco e ouvindo a conversa de alguém que tenha algum segredo, ou até mesmo se misturando em meio ao povo e ouvindo o que estão falando.
Você pode roubar cartas importantes que personagens tem e usar o conteúdo para seu benefício, ou roubar facas de arremesso, que pode usar para matar rapidamente de longe, algum personagem. Quando você vai assassinar alguém, tem que investigar antes vários pontos da cidade e só então conseguirá permissão para assassinar, e nessas investigações você ajuda outros personagens do credo, são coisas do tipo, assassinar um certo número de personagens sigilosamente, ou sair correndo rapidamente para pegar ou entregar uma informação.
As ruas da cidade são lotadas de pessoas e elas tem atitudes realmente interessantes, há os loucos e bêbados por exemplo, que te empurram e provocam, há as mendigas que eu não conseguia parar de imitar kkkk "Estoy enferma y hambrienta"(estou doente e faminta) kkkkkkkk, às vezes dá pena delas, só que às vezes elas te atrapalham, porque você ta andando tentando se concentrar em um alvo e ta la ela correndo atrás de você e pulando na sua frente falando "Por favor senhor, só algumas moedas!" e aí eu falava "AHHH QUER ALGUMAS MOEDAS NÉ? ENTÃO TOMA!!! Ò_Ò" e metia a peixeira na barriga da vadia Ò____________Ò aí continuava tranquilamente e ouvia o povo comentando "Olhem! O que aconteceu? Está morta? Chamem um guarda!" e aí tem toda a reação das pessoas, se você mata alguém sigilosamente, a pessoa cai e leva alguns segundos pra multidão notar que a pessoa morreu, já se tira o facão e mete no crânio do infeliz, o povo da um grito e sai vazado, dá uma sensação de desespero no lugar que é muito legal! E há diversas outras reações das pessoas, é lotado de gente na cidade!
Então realmente como meu amigo conseguiu comparar uma obra incrível dessas com Prince of Persia 2008?! A única coisa que consigo ver semelhança mesmo é a Skin do Altair que tem pra prince of persia, porque caracas não dá pra entender, é muita coisa mesmo que tem pra fazer em Assassin's Creed e dá pra se divertir demais vagando pelo jogo sem fazer missões, os chefes então, é outra coisa linda, há meio que uma apresentação interativa, a coisa vai acontecendo e você controla o personagem ali observando, tipo quatro condenados prestes a serem sacrificados, e você no meio da multidão observando aquilo, o discurso do personagem e explicações, ou então você caindo em uma emboscada e vendo alguém falando com você cheio de soldados ao redor, é fantástico, eu esperava que todos os chefes fossem iguais, mas não, cada um tem a forma de ser apresentado e cada um é melhor que o outro!
Mas bom, é isso pessoal, como o jogo já é antigo e famoso, todo mundo já conhece ele portanto eu não quis fazer uma análise, então decidi contar minha história com essa obra incrível, espero que apesar do jogo ser famoso demais, tenham gostado da matéria uahahaha. Hoje em dia foram lançados inclusive no Brasil até uma série de livros da franquia e muitos outros conteúdos. Recomendo sempre dar uma olhadinha no preço dele na Greenman Gaming antes de comprar na loja direta, algumas vezes os preços deles estão bem abaixo do normal, e sempre lembre de olhar os cupons de desconto que eles espalham pelo site, que deixa a coisa mais barata ainda, dê uma conferida aqui.
Twittem aí para seus amigos pessoal =D Tweet
8 Comentários
Puta merda mano, me convenceu a jogar. Sempre torci o nariz pra esse jogo porque ficavam com "É repetitivo, é repetitivo" AUAHUAHUHA Agora jogarei ele. E eu também odiei PoP 2008 HUAHUA Muito ruim aquele jogo. E também concordo sobre o WW, o melhor mesmo xD
ResponderExcluirEsse seu amigo ta doido,
ResponderExcluirAssassins Creed é uma das melhores franquias da sétima geração, a física, o tema, a historia intrigante que ta melhorando a cada titulo, nao vao atras de quem fala mal :) constatei que a maioria dos que nao gostam é porque nao entendem o ingles, mas pra quem entende é um prato cheio.
Abraço e me sigam ae o/
@OniRafa
Sempre quis jogar esse jogo, mas o tamanho pra baixar ele me deixava meio que com o pé atras, sem falar que eu tinha a esperança de conseguir jogar no PS3, mas é um sonho impossível por enquanto.
ResponderExcluirAgora depois dessa matéria vou começar a baixar imediatamente(pobre HD quase no limite) =D.
Eu tbm tinha uma cisma com Assassins, eu sempre via videos lá na feira dos importados, (quando ele lançou passava em mil tvs espalhadas por toda a feira do paraguai.. huauha)
ResponderExcluiraté que um dia fui comprar meu primeiro Xbox360, e como podia escolher jogos peguei ele.
Comecei a joga-lo aki em casa, + na época meu inglês era pessimo eu nem conseguia entender oq fazer em certas ocasioes, resumindo TRAVEI, e acabei abandonando o game.
Tempos depois sem nada a mais para jogar, eu pensei. pô mil pessoas gostam desse game, naum é possivel q só tenha achado uma porcaria, vou tentar de novo!
Depois que eu peguei a Engine do game, caraca naum parava mais, cheguei a zera-lo 2 vzs. e o AC2 umas 3 vzs. (fiz 1000/1000).
Resumindo, o game é fantastico, e só na ansia para jogar o AC3
Sério Sky, eu tava com o pé atráz com esse jogo a muito tempo, mas foi só ver o vídeo do Lineage aqui que eu corri atráz (e descobri o NM). Hoe em dia sou viciado na bagaça...hahaha
ResponderExcluirO primeiro tem seus defeitos, mas ainda assim é um puta jogo. Mas o segundo, é impecável! Arrumaram tudo o que tinha de errado no primeiro e multiplicaram o que tinha de bom por mil, exceto trocar a barra de sincronia por uma barra de vida (pra mim o único defeito no jogo!). Até tem uma piadinha no segundo jogo sobre as legendas, que eu rachei o bico. Sem contar que tem o MARIO no jogo...hahaha.
Mas cara, se perder no jogo é impossível! Ele tem mapa! E dá pra por marcadorem nele!
Cara, jogue o AC2 o mais rápido que você puder, o jogo é FODA! Pra mim que gosta de mago cruzada então, nem se fala.
jogo muito bom e eu tenho um nintendo DS e o jogo do assassins creed altair´s chronicles é muito bom, já zerei ^^
ResponderExcluirEsse jogo é perfeito, magnifico eu diria! terminei os 2 já também, apenas o que me desanimou e muito foi o final cheat do 1... terrível, esperava bem mais... pois tive a pachorra de procurar e matar todos os templarios, inclusive aqueles que ficam naquele enorme deserto... mas bem, tirando o final, o jogo realmente vale muito a pena.
ResponderExcluirE hoje eu peguei o AC Brotherhood, depois de jogar as primeiras 20 horas eu posto algo sobre a minha impressão do jogo e parabens pela materia ;-)
Um dos melhores jogos já criados..
ResponderExcluirA História te prende do início ao fim, já zerei todos os 2 primeiros, só nao zerei o brotherhood ainda pois preciso atualizar o destravamento do meu xbox para o iXtreme LT +..
AC Rulez